O treinador de futebol americano demitido por orar em campo ganhará indenização milionária por determinação da Suprema Corte norte-americana. Em recente decisão, o “STF dos EUA” obrigou o colégio responsável pela demissão readmitir o profissional.
Joseph Kennedy irá receber uma indenização de US$ 1,7 milhão (cerca de R$ 8,3 milhões) depois de a Suprema Corte determinar que suas orações públicas são protegidas pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Com a decisão favorável da Justiça, ele participará do primeiro jogo da temporada do Distrito Escolar de Bremerton, no Estado de Washington.
De acordo com a emissora de TV Fox News, Kennedy planeja se ajoelhar e agradecer a Deus depois do fim da partida por ter voltado aos campos de futebol — e, consequentemente, por ter seu direito constitucional respeitado para praticar a sua fé.
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Treinador já havia ganhado causa contra a demissão
Em junho de 2022, a Suprema Corte dos Estados Unidos já tinha decidido que a escola em que Joseph era professor havia errado ao demiti-lo por fazer orações depois dos jogos do time de futebol americano mantido pela instituição de ensino.
A escola alegou que as orações conduzidas pelo treinador, que se ajoelhava no meio do campo, poderiam forçar alunos de crenças diferentes ou ateus a participar de um ato religioso cristão.
A escola, na época, colocou Kennedy em licença administrativa remunerada. Em seguida, a direção do colégio optou por não renovar seu contrato como assistente técnico do time — ou seja, demitiu o profissional.
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Nos EUA, a suprema corte funciona de verdade. A constituição é respeitada e não há juízes falando pelos cotovelos. Só esclarecendo, lá são juízes de verdade e não um ajuntamento de ativistas amiguinhos de desgoverno.
Engraçado, os esquerdopatas quando saem do Brasil vão pra onde???????
Claro!!!!!!!!! Estados Unidos, porque?????????
Lá ainda existem setores da justiça sérios, embora as eleições lá tbm foi uma vergonha
God Bless America!
Deveria colocar a diretoria deste colégio para rezar de joelhos no milho seco.