Na manhã desta segunda-feira, 6, um terrorista de 16 anos atacou, a facadas, dois membros da Guarda de Fronteira de Israel, em Jerusalém Oriental. A sargento Elisheva Rose Ida Lubin, de 20 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu.
Elisheva chegou a ser socorrida e levada a um hospital da região, mas em estado grave. Ela tinha origem norte-americana. O crime aconteceu perto do Portão de Herodes, na Cidade Velha, em Jerusalém Oriental, área de disputa entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina.
O agressor, um terrorista de 16 anos, foi morto no local. Ele foi identificado pela polícia como sendo morador de Jerusalém Oriental. O outro policial está internado no Hospital Hadassah, em Jerusalém, com ferimentos leves.
O crime aconteceu perto da delegacia de Shalem. Os dois soldados receberam os primeiros socorros ainda no local do ataque.
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“Quando chegamos ao local, vimos uma jovem de 20 e poucos anos inconsciente”, contou o socorrista Nadav Taieb, ao comentar como encontrou a sargento israelense. “Ela estava em condição crítica, e um homem da mesma idade (ferido) em pé.”
Tensão aumenta na fronteira de Israel com a Cisjordânia
O ataque que matou a sargento Elisheva acontece em meio a crescentes tensões na fronteira entre Israel e a Cisjordânia, uma região administrada pela Autoridade Palestina.
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No mês passado, dois policiais ficaram feridos, um deles gravemente, na mesma área próxima ao Portão de Herodes, quando um residente local, de 21 anos, aproximou-se da delegacia de polícia e fez vários disparos contra os policiais que estavam do lado de fora do prédio.
Ele usou um tipo de submetralhadora improvisada conhecida como “Carlo”, fabricada na Cisjordânia. Depois de quatro disparos, o terrorista fugiu, mas foi capturado e morto na sequência.
Na semana passada, mais um incidente. Outro policial ficou gravemente ferido em um ataque a faca ocorrido em um posto de gasolina perto da estação ferroviária Shivtei Yisrael, nas proximidades da Cidade Velha de Jerusalém. O agressor, um palestino de 17 anos, foi morto no local.
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Também na semana passada, um militar israelense, de 29 anos, foi morto num ataque a tiros na estrada da Cisjordânia. Ele foi alvejado quando voltava para casa, depois de deixar o serviço de reserva no assentamento do Exército. As autoridades de Israel descreveram o incidente como um ataque terrorista, e as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma caçada ao atirador.
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O terror não tem hora nem endereço.
Se tivessem, por mim, morreriam todos.
Tudo um horror, terroristas devem ser extintos , difícil, mas será assim creio eu, ódio vingança cada um no seu quadrado.NOM deve estar em conluio