A Rússia e a Ucrânia realizam nesta segunda-feira, 14, a quarta rodada de negociações por um acordo de cessar-fogo sobre o conflito entre os dois países. O encontro foi anunciado ontem pelo governo russo.
Mykhailo Podoliak, conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, havia comunicado sobre a reunião à Belta, agência de notícias estatal do governo de Belarus. As conversas serão feitas por videoconferência.
Segundo Podoliak, há várias propostas na mesa de negociações agora, entre elas, um acordo político e militar. “Refiro-me a um cessar-fogo, uma fórmula para um cessar-fogo e a retirada das tropas”, disse o conselheiro.
No sábado 12, o conselheiro afirmou que “as negociações com a delegação da Rússia estão em andamento. Subgrupos de trabalho especiais foram criados”.
Ataques continuam
No domingo 13, foi registrado um ataque russo a uma base militar em Yavoriv, cidade próxima a Lviv. A instalação está localizada a 25 quilômetros da fronteira com a Polônia. Ao menos 35 pessoas morreram e 134 ficaram feridas.
“Os ocupantes lançaram um ataque aéreo ao Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança”, declarou a administração militar regional de Lviv, em comunicado publicado no Telegram. “De acordo com dados preliminares, o inimigo disparou mais de 30 mísseis de cruzeiro e mísseis ar-terra”.
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, afirmou que o ataque ao Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança é um “ato terrorista”.
Eu acho que sei o resultado dessa reunião. Vão definir que será necessária uma outra.
O Mundo tem que dar um ultimato à Rússia para que ela cesse os combates e retire as suas tropas. Estamos diante de um massacre de civis ,homens, mulheres e crianças. Injustificável insistir nesta matança
Injustificável e desumano.
Imagine você, subindo um daqueles morros do Rio de Janeiro para dar um ultimato a um daqueles chefes do tráfico, ladeado de vários criminosos sedentos de sangue, doidos para gastarem a munição velha por uma mais nova. Pois é… é preciso dizer mais alguma coisa?