O ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, acusou a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) de “não fazer literalmente nada” para responder à invasão russa de seu país, mas elogiou as “decisões revolucionárias” da União Europeia. O discurso foi feito durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, na quarta-feira 25.
“A Otan, enquanto aliança, enquanto instituição, está totalmente à margem, e não está fazendo absolutamente nada. Lamento dizer isso”, afirmou Kuleba.
Já a União Europeia tem “adotado decisões revolucionárias, inovadoras”, acrescentou.
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em 24 de fevereiro, os ucranianos “tinham a impressão de que a Otan era uma força poderosa” e que o bloco europeu “só era capaz de expressar diferentes níveis de preocupação”, disse Kuleba. “Mas a guerra é sempre um teste para que as máscaras caiam”, destacou.
No entanto, alguns membros da Otan “estão nos ajudando”, afirmou o chanceler ucraniano.
A União Europeia decretou desde o início da guerra uma série de sanções contra a Rússia e tenta um acordo para impor um embargo às importações de seu petróleo.
O objetivo da OTAN é fustigar o Putin para ver se surge uma “Primavera Russa” não importando o sofrimento do povo ucraniano.
Antes de cutucar uma onça com a vara curta, procure se informar se os companheiros, os “amigos” vão te socorrer na hora que estiver precisando. Que tipo de chanceler é esse que não sabe de nada:
“Tinham a impressão de que a Otan era uma força poderosa”…. “Mas a guerra é sempre um teste para que as máscaras caiam”. Pois é, agora a Inês já está morta e enterrada e não adianta se lamentar sobre o leite derramado. Trate de fazer um acordo desfavorável com os russos e acabe com essa destruição do país, seus trouxas.