A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, informou nesta quarta-feira, 20, que planeja abrir um corredor humanitário para os civis deixarem Mariupol, cidade portuária alvo de intensos bombardeios russos.
Na esteira dos ataques, Moscou disse ter enviado a Kiev um documento em que manifesta suas exigências para um possível tratado de paz. “A bola está com vocês”, afirmou Dmitri Peskov, porta-voz do presidente da Rússia, Vladimir Putin. “Estamos esperando por uma resposta.”
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Segundo Vereshchuk, a situação em Mariupol é catastrófica. Em mensagem publicada no Telegram, a vice-primeira-ministra disse o seguinte: “Conseguimos chegar a um acordo com a Rússia para criarmos um corredor humanitário para mulheres, crianças e idosos”.
Diversas tentativas de evacuar civis de Mariupol fracassaram nos últimos dias, em virtude da desconfiança dos governos de ambos os países.
Ataques intensos
De acordo com as autoridades ucranianas, a Rússia atirou bombas nas proximidades da siderúrgica Azovstal, a última área da cidade sob controle militar de Kiev. Os cidadãos estão se escondendo do bombardeio ao lado dos próprios combatentes, que encontraram refúgio nos túneis da siderúrgica.
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Serhiy Volyna, comandante da 36ª Brigada Marinha da Ucrânia em Mariupol, está entre os militares que permaneceram na cidade. Ela divulgou um vídeo nas redes sociais em que pede o auxílio de outros países. “Ainda há chance de salvar Mariupol”, ressaltou. “As vidas de milhares de pessoas estão em suas mãos.”
Leia mais: “A Ucrânia resiste”, reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 102 da Revista Oeste
Esses presidentes covardes da OTAN, `russia e etc. Incentivam o cabeça oca do zelensky.
Deviam resolver entre eles no tiro ou no ringue.
Pior é o zelenska usando crianças, idosos e mulheres.
A promessa do zelensky de criar cidade de prostituição. Liberar drogas e abortos, taí