Divulgado no sábado 17, um balanço dos serviços de saúde da União Europeia (UE) revelou que pouco mais de mil crianças (entre 5 e 11 anos) vacinadas contra a covid-19, cujos imunizantes usam a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), apresentaram miocardite e pericardite.
Entre as vacinadas com a Comirnaty, vacina da Pfizer, foram 901 casos; entre os vacinados com a Spikevax, da Moderna, 106. Ao todo, 16 milhões de crianças foram vacinadas com a Pfizer e 35 milhões, com a Moderna. “Não foram identificados casos de miocardite em crianças entre os 6 meses a 4/5 anos de idade”, diz o relatório da UE.
A miocardite e a pericardite são doenças inflamatórias do coração que se manifestam geralmente por falta de ar, dor no peito e batimento cardíaco intenso, que pode ser irregular (palpitações).
De acordo com o comunicado, os casos referidos pelo Comitê de Avaliação do Risco em Farmacovigilância da Agência Europeia de Medicamentos “foram observados maioritariamente nos 14 dias subsequentes à vacinação, mais frequentemente após a segunda dose e em jovens adultos do sexo masculino”.
O texto informa que, “de acordo com os dados disponíveis, o desenvolvimento de miocardite e pericardite após a vacinação segue um perfil clínico típico, geralmente com melhoria após descanso ou tratamento”.
Em Portugal, a Direção Geral de Saúde do Ministério da Saúde publicou na semana passada, em seu site, uma recomendação aos profissionais de saúde para terem atenção a sinais e sintomas de miocardite e pericardite nas crianças nos primeiros 14 dias depois de receberem a nova vacina contra a covid-19 da Pfizer.
No Brasil, ainda em 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária alertou, em julho de 2021, para casos de miocardite e pericardite registrados em outros países em decorrência da vacinação com imunizantes com mRNA.
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