Will Smith é um vencedor como comediante, ator e rapper. Ele se tornou um dos mais rentáveis e influentes astros de Hollywood em filmes como Man in Black e Independence Day. É também considerada uma das mais acessíveis e menos mascaradas personalidades da cultura pop. Parte desse comportamento é explicado em sua recém-lançada autobiografia, Will (um trocadilho com seu nome, que também significa “vontade”).
Um dos focos centrais do livro é seu relacionamento com o pai, Willard Smith, que não cabe numa classificação simples. Willard era alcoólatra e se tornava violento quando bebia. Certa vez, atingiu a mãe de Will, Carolyn, com tanta força que ela perdeu a consciência e caiu sangrando. O futuro astro se sentiu tão culpado por não ter impedido o pai que até hoje se sente “devedor” — daí tanta gentileza.
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Will tinha medo do pai. Ao mesmo tempo, Willard era presente: deu uma vida digna à família e sempre apoiou o filho famoso em cada estreia de filme, ouviu cada um de seus discos, visitou cada estúdio de filmagem. Will está à venda em português nas livrarias e no site da Amazon.
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Brilhante pessoa que consegue fazer tudo a que se propõe, refletir em sucesso, apesar das marcas de uma infância conturbada. Que as famílias tenham responsabilidade quando decidem ter seus filhos. Amém.