O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir nesta segunda-feira, 22, com o relator do arcabouço fiscal, deputado Claudio Cajado (PP-BA), para tratar sobre alguns ajustes no texto final da proposta.
“Cajado está recebendo algumas sugestões e quer trocar uma ideia com a equipe da Fazenda”, disse Haddad a jornalistas nesta manhã. “Ele tem sido uma pessoa do diálogo. Está ouvindo todo mundo e vai ajustar.”
O texto final deve ser votado no plenário da Câmara na quarta-feira 24. Trata-se do projeto mais importante enviado, até o momento, pelo governo ao Congresso. Na semana passada, depois de muitas negociações, os deputados aprovaram a urgência da nova âncora fiscal.
Mais cedo, Haddad se reuniu com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para agradecer os 367 votos a favor da regra. “Nosso encontro foi bom”, disse o ministro. “Aproveitei para sentir do Lira como está o clima para esta semana e se podemos ajudar. Senti Lira muito animado e confiante.”
Idealizado por Haddad, o chamado arcabouço fiscal foi proposto para substituir o teto de gastos — que foi implementado durante o governo de Michel Temer. Se aprovado pela Câmara, o projeto seguirá para análise do Senado.
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Este arcabouço é uma licença para gastar que o desgoverno que que seja votado.
Nunca mais irão punir um presidente por gastar demais.
Imaginem: Quatro anos com esta sede de dinheiro do Molusco sem nenhuma responsabilidade pelas dívida que virão.
Em se tratando desses comunistas de plantão, essa história de “arcabouço” fiscal está mais para CALABOUÇO fiscal ou alguma outra coisa igualmente troncha.
Arcabouço fiscal, SEM PENALIDADE EM CASO DE DESCUMPRIMENTO PELO PRESIDENTE?
Piada de mal gosto