O presidente Lula reuniu-se, pela terceira vez, com seu alto escalão para discutir sobre o corte de gastos do governo. O encontro ocorreu nesta quinta-feira, 7, no Palácio do Planalto.
Ao todo, oito integrantes da gestão petista integraram a reunião de corte de gastos:
- Rui Costa, ministro da Casa Civil
- Fernando Haddad, ministro da Fazenda
- Camilo Santana, ministro da Educação
- Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego
- Nísia Trindade, ministra da Saúde
- Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento
- Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
- Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social
Além dos oito ministros de Estado, um representante do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social também participou da reunião. A pasta é responsável pelo programa Bolsa Família.
O governo federal discute o equilíbrio das contas em meio a um déficit de R$ 105,2 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2024, conforme divulgado pelo Ministério da Fazenda nesta quinta-feira.
O prejuízo é 11,5% superior ao registrado em igual período de 2023. Naquele intervalo, o governo Lula registrou um déficit de R$ 94,3 bilhões. Só em setembro deste ano o déficit chega a R$ 5,3 bilhões.
Ministros ameaçam demissão se forem afetados pelo corte de gastos
Dois ministros de Lula já ameaçaram pedir demissão se suas pastas forem afetadas pelas medidas de corte de gastos — que tem como objetivo alcançar a meta almejada por Haddad, de déficit zero.
Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que vai pedir para deixar seu cargo caso as ações do governo federal impactem negativamente os benefícios previdenciários.
Já em 30 de outubro, o titular do Ministério do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse ao ser indagado por jornalistas que poderia pedir demissão se atingido pelos cortes: “Se eu for agredido é possível. Nunca fui. Estou dizendo que essa discussão não existe. Uma decisão sem minha participação em um tema meu é uma agressão.”
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Enrolação. Quer cortas gastos, tire os cartões da consorte, diminua os ministérios, demita todos os cargos comissionados nas estatais, diminua as viagens, corte a FABtur, não enviei dinheiro dos brasileiros para Cuba ou qualquer país comunista.
Será? O PETRALHA , chefe da QUADRILHA DOS PETRALHAS, assinado cortes de GASTOS PÚBLICOS…Hum, como dizia meu AVÔ:” Conversa pra BOI DORMIR”.
Nesse ritmo daqui pro Natal talvez, muito talvez, terão alguma novidade.