O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-SP) disse que vai fazer “campanha de graça” para o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) nas eleições municipais da cidade do Rio de Janeiro.
“Farei campanha de graça”, escreveu Ferreira no X/Twitter, nesta quinta-feira, 2. “Excelente nome para o Rio. Conte comigo.”
A declaração do deputado mineiro acontece depois de o ex-presidente Jair Bolsonaro dizer que, “a princípio”, Ramagem era o pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PL.
Na ocasião, o ex-presidente estava no 1º Congresso Harpia Brasil, realizado em Goiânia (GO), em 27 de outubro.
Apesar do apoio de Bolsonaro e do aval do PL, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que “o martelo não está batido” em relação ao nome de Ramagem.
O deputado Delegado Ramagem sempre esteve entre as opções do partido. Porém, o principal nome era o do general Braga Netto, bastante conhecido na política da capital fluminense, mas que resistia em assumir a missão. Na corrida interna do partido, havia também Portinho, que sempre demonstrou interesse em concorrer ao cargo executivo.
O jogo político virou na terça-feira 1º, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou Braga Netto inelegível por “abuso de poder político” pela utilização das comemorações oficiais do 7 de Setembro de 2022 para fins eleitorais.
Isso excluiu o militar da escolha de Bolsonaro e do PL para as eleições municipais do próximo ano pelo Rio de Janeiro.
Quem é Alexandre Ramagem?
O pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio tem 51 anos, foi delegado da Policial Federal e está em seu primeiro mandato como deputado. Ele foi eleito ao cargo legislativo, pelo Estado do Rio de Janeiro, com 59.170 votos.
Ramagem ocupou a direção da Agência Brasileira de Investigação, a Abin, durante todo o governo Bolsonaro, de 2019 a 2022.
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Está na hora dos cariocas se livrarem da esquerda que sempre dominarão a administração da cidade. Leonel Brizola dizimou a nossa cidade, perdemos as corridas da Formula 1, empresas fecharam as portas ou se transferiam para outro Estado, infestou a cidade de favelas com o beneplácito do governo, introduziu uma nova favela: A vertical, prédio que outrora eram comerciais ou industriais. Que venha a direita!