O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai acompanhar o segundo dia de julgamento na sede da 1ª Turma no Supremo Tribunal Federal (STF), que ocorre na manhã desta quarta-feira, 26. A informação foi confirmada por Fabio Wajngarten.
Na terça-feira 25, Bolsonaro assistiu ao julgamento na primeira fila da 1ª Turma. Estava sentado entre seus advogados de defesa Paulo Bueno e Celso Vilardi.
Neste segundo dia de julgamento, o ex-presidente esteve na sede do Partido Liberal (PL) em Brasília, antes de seguir para o Congresso Nacional — onde assiste a sessão. Os ministros da 1ª Turma votam para tornar ou não Bolsonaro e os demais sete acusados réus por suposto golpe de Estado.
+ Bolsonaro chega ao STF para acompanhar julgamento
Fontes do alto escalão do PL informaram a Oeste que o ex-chefe do Executivo decidiu não assistir ao julgamento no STF por já ter causado o “efeito político” necessário com sua vinda ontem.
Bolsonaro já teria alcançado seu objetivo de surpreender a 1ª Turma, a imprensa e a população com sua presença na Suprema Corte. “Por ser um julgamento político, ontem já foi causado o efeito político desejado”, relatou uma das fontes.
As denúncias
A denúncia foi oferecida ao STF pela Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Bolsonaro os demais sete denunciados pelos seguintes crimes:
- Golpe de Estado;
- Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- Organização criminosa armada;
- Dano qualificado;
- Deterioração de patrimônio tombado.
Nesta quarta-feira, 26, a 1ª Turma decide se torna os denunciados réus. O primeiro a votar é o ministro Alexandre de Moraes, que é o relator da ação na Corte.
A defesa de Bolsonaro
A defesa de Jair Bolsonaro negou que o ex-presidente teria integrado uma suposta organização criminosa para aplicar um golpe de Estado e incentivar os atos de 8 de janeiro de 2023.
Durante sua sustentação oral à 1ª Turma, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desta terça-feira, 25, Celso Vilardi afirmou que Bolsonaro foi o “presidente mais investigado da história do país” e que, mesmo assim, não foi encontrado “absolutamente nada” contra ele.
Vilardi negou qualquer relação do presidente de honra do PL com uma “trama golpista” relatada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. O PGR argumentou que Bolsonaro teria participado de um “plano que recebeu o sinistro nome de ‘Punhal Verde-Amarelo’”.
“Mas é evidente que se houvesse uma mensagem comprovando que não há nenhuma relação com o Punhal Verde-Amarelo, que nem muita importância nesse momento, que nós estamos falando de um recebimento de uma denúncia gravíssima, por fatos gravíssimos, que o presidente da República não tem nenhuma relação com o Punhal Verde-Amarelo, Operação Coneca, Copa 22 e assim por diante. Então, a verificação das trocas de mensagem, a partir do momento que correram os dias em que falaram com o comando militar, que pediram audiência no Planalto, na Alvorada, que tiveram lá, o que disseram? Isso não consta. É essa a importância de verificar toda a questão”, argumentou Vilard.
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail noponto@revistaoeste.com.
A notícia principal de hoje, envolvendo Bolsonaro, é que ele mais uma vez atacou Moraes. É um atacante contumaz e simplório, pois nuca defende, só ataca. Um jornalista estatizado e trabalhador em regime de semiescravidão do seu grande jornal escreveu que, durante o seu governo Bolsonaro fez 1.147 ataques a jornalistas. Ninguém atacou Bolsonaro.
Condenado por nada. Absurdo que seja assim.
Pior, sem poder reclamar ou buscar ajuda de alguém ou outro escalão de justiça.
Poxa! logo agora que estava ficando tão bom…..(Chaves).
Certamente alguem que nao devera ser citado no comentario terminou com a cueca toda borrada, a tremedeira era nitida.
Tudo isso que esta passando esta fora da legalidade, cheio de mentiras, e nao passa de uma artimanha do sistema comunista que pensa que domina o Brasil. Eles esquecem que o odio do povo esta para transbordar, e depois nao adianta tentar fugir para o exterior ou pedir clemencia. QUEM CUTUCA LEAO COM VARA CURTA UM DIA TERMINA DEVORADO.
Carta de um Brigadeiro
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
EXCELENTE POSICIONAMENTO, ATRAVÉS DESTA BRILHANTE NARRATIVA.
Uma formação de “juízes” que se deveriam declarar impedidos, levanta desconfiança. Nada de bom se pode esperar. Mentes predeterminadas não têm ouvidos para argumentos mesmo fundamentados da defesa. Bolsonaro mostrou à velha imprensa que tem coragem de comparecer no covil dos leões. Cagões são aqueles que sequer têm coragem de andar nas ruas por medo de sonoras vaias, entre eles, togados e o LL.
BOLSONARO tem coisa melhor a fazer que é cuidar do seu ASILO POLPITICO, o filho está nos EUA exatamente para isto e deve fazê-lo imediatamente após este imoral, ilegal e criminoso trucidamento que viola a constituição, estupra as leis e humilha a nação MAS os ditadkires assassinos (há inocentes mortos no calabouço da Papuda) algo que chocará o mundo e freia a ditadura criminosos em curso … esta escória pagará brevemente seus graves crimes contra o povo.
Cagon…..
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
DOE UM NEURONIO
AJUDE A SALVAR UM COMUNISTA DE AFOGAR-SE COMENTANDO MERDA.
Texto com muitas frases repetidas, o quê houve?