Os brasileiros preocupados com a escalada autoritária do Supremo Tribunal Federal (STF) tiveram uma fagulha de esperança quando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma coletiva de imprensa para comentar as recentes declarações do ministro Luís Roberto Barroso.
Um dia antes, o magistrado participou de um Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) e disse que ajudou a “derrotar o bolsonarismo”. Tal declaração rendeu a Barroso aplausos efusivos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e críticas contundentes de juristas.
Nos bastidores, parlamentares relatam que Barroso sabia das “críticas” que sofreria de Pacheco. Antes mesmo da coletiva de imprensa, o presidente do Senado teria ligado para o ministro e lhe avisado da advertência que viria a seguir.
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Mas não para aí. Ao contrário do que afirmou na coletiva de imprensa, Pacheco não avançará com eventuais pedidos de impeachment contra Barroso.
“Cada situação deve ser analisada dentro da sua circunstância e de sua natureza”, disse o presidente do Senado, na ocasião. “Havendo pedidos, e sei que há um movimento de coleta de assinaturas nesse sentido, iremos apreciar com toda a decência que se exige uma apreciação dessa natureza.”
O que disse Barroso sobre as declarações contra o “bolsonarismo”
O ministro veio a público tentar justificar sua participação no evento da UNE. Por meio de nota oficial, o magistrado disse que sua fala se referia ao “extremismo golpista e violento que se manifestou” nos atos de depredação na Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro.
“Jamais pretendi ofender os 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro nem criticar uma visão de mundo conservadora e democrática, que é perfeitamente legítima”, disse o ministro. “Tenho o maior respeito por todos os eleitores e por todos os políticos democratas, sejam eles conservadores, liberais ou progressistas.”
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Vamos viver 4 anos dificeis onde iremos experimentar quanto tempo dura nossa covardia,e, o resultado nefasto dessa covardia.
Nunca o senador rodrigo capacho, digo, pacheco ia seguir com o processo de impeachment. As letras minúsculas são propositais.
Pachecoso é apenas um homem de geléia.
Um teatro onde os seus atores ensaiam antes da exibição pública da peça ou em um linguajar mais simples, um jogo de cartas marcadas. E dessa forma asquerosa e abjeta as nossas Instituições, em nada republicanas, vão tocando a democracia do “faz de conta” no Brasil!
Joguinho de cartas marcadas entre dois hipocritas e covardes. Lixo institucional!
Isso demonstra como a nossa democracia eh frágil e sujeita a percalcos que a esquerda, ávida por poder, doutrinação e massacre da população, está chegando ao ponto crucial para instalar no país, a ditadura comunista, com rigor e massacre aos opositores do regime.
Lamentável !!
Sr. Pachequim, sou completamente leigo em política, mas se estivesse na presidência do senado, mostraria esperança aos brasileiros, o pouco ou quase nenhum conhecimento que tenho na política.
Já o senhor poderia fazer bem mais, se tivesse coragem e bravura para lutar na defesa do povo brasileiro.
Mas infelizmente não vamos poder contar com a sua ajuda, pois a sua opção de senador vai para os inimigos da pátria e da população !!
Lamentável a situação da nossa população !!
Conluio dos safados.
Pacheco é imoral, capacho e covarde. Tinha q ser deposto da Presidência do Senado é uma vergonha a sua omissão.