O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reúne na manhã desta terça-feira, 23, com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), com o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com cerca de 30 empresários para discutir a taxas de juros no Brasil.
No encontro, que deve acontecer na Residência Oficial do Senado, os empresários pretendem sentir a temperatura econômica do Congresso, principalmente em relação à reforma tributária.
Na Casa, o grupo de trabalho que discute o texto da reforma deve concluir os trabalhos em breve, mas ainda não há um prazo de quando o documento será levado ao plenário para votação. Os empresários desejam celeridade na tramitação.
Os representantes das empresas privadas também devem pressionar pela queda da taxa de juros, pois Campos Neto pretende estar no encontro. Ainda não há nenhuma previsão de que o arcabouço fiscal seja tratado na reunião com Pacheco e Lira.
Contudo, como a Câmara deve votar na quarta-feira 24 o mérito da proposta, é esperado que o tema seja discutido no encontro de hoje.
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Esse Pachequinho não sabe nem organizar a casinha dele. Está Congresso porque plantaram $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
PACHECO CANALHA!!! MINAS GERAIS TE ODEIA SEU CANALHA DE MARCA MAIOR!!!
Coitado do Campos Neto tendo que aturar essa turma, pelo menos três desconhecem a matéria.
Que covardia. Um bando de parasitas que se beneficia de juros baixos, contra uma pessoa responsável, que está pensando no bem do povo ao combater a inflação. Armadilha dos canalhas no poder para encherem os bolsos, e os outros que se danem…
Chama o Cid Gomes pra levar a lousa e o giz…..
Acho que dá para imaginar a missão que esses empresários tentarão cumprir. Alguns nomes são previsíveis. Será penoso para Campos Neto ter que ouvir mais uma vez as teorias de economia trans dos esquerdistas. Confio no presidente do Banco Central e desconfio das intenções dos demais.
Se eu fosse o presidente do Banco Central eu não levava a carteira.