A morte do empresário Cleriston da Cunha, o Clezão, está sendo investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
Conforme a PCDF, o inquérito foi aberto pouco depois da morte do preso do 8 de janeiro, na Papuda.
Neste momento, a PCDF aguarda laudos da perícia para dar continuidade às investigações.
Morte de Clezão
Em 20 de novembro, Clezão morreu na Papuda, depois de ter um mal súbito. O Supremo Tribunal Federal tinha conhecimento do estado de saúde delicado do homem, desde maio. Quatro meses depois, a Procuradoria-Geral da República enviou um pedido para libertá-lo, porém, sem sucesso.
No fim de julho, durante uma audiência virtual no STF, Clezão havia reafirmado sua condição delicada. Desde aquela data, porém, não houve movimentação em seu processo para a garantia de liberdade condicional.
Situação da Papuda
Quando Clezão morreu, não havia desfibrilador ou oxigênio na Papuda. Além disso, o atendimento médico demorou 40 minutos para chegar, em virtude do ponto facultativo em Brasília, na ocasião.
A Defensoria Pública do Distrito Federal esteve no local para vistoriar as condições dos presos do 8 de janeiro e constatou que, muitos deles, com comorbidades, vivem em uma situação complicada.
Leia também: “Uma morte anunciada”, reportagem publicada na Edição 194 da Revista Oeste
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VAI INDICIAR O XANDÃO ??? DAQUI A POUCO O TELEFONE DA POLICIA CIVIL TOCA E OUVE: ENCERRA ESSA MER .DA AI OU QUER ENTRAR NO INQUERITO DO DIA 8 DE JANEIRO TAMBEM??
Vamos ver se será uma investigação como a do caso Celso Daniel.