O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reservou pouco mais de R$ 4 milhões para auditoria externa do sistema eleitoral.
Conforme a encomenda, o serviço será para o “exame e a validação da organização, da condução e da conclusão dos trabalhos relativos ao Teste de Integridade referentes às Eleições Municipais 2024”.
“A auditoria externa faz parte do Teste de Integridade realizado pelos tribunais eleitorais”, diz trecho do pedido. “Seu objetivo é validar, sob a ótica externa, que os exames de funcionamento das urnas eletrônicas são conduzidos de forma transparente. Frente ao uso massivo de fake news no contexto político e eleitoral, tal contratação representa um olhar externo sobre os processos de trabalho da Justiça Eleitoral, bem como reforça liames de transparência, publicidade e acompanhamento de qualquer interessado.”
Ainda de acordo com a solicitação do TSE, “a auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas (teste de integridade) é o procedimento adotado pela Justiça Eleitoral, no qual se busca comprovar a credibilidade da urna e dos sistemas eletrônicos de votação com uma simulação nos dias do pleito”.
Gastos do TSE não se restringem ao sistema eleitoral
Em fevereiro deste ano, o TSE disponibilizou pouco mais de R$ 200 mil para confecção e reparos de togas de ministros e servidores da Corte.
“As togas, bordados, cordões e capas atuais apresentam desgaste natural de uso, fazendo-se necessário reparos ou substituições”, observou o TSE, no pedido. “Neste caso, a confecção das peças será necessária quando constatada a impossibilidade de realização de reparos, o que pode ocorrer, a depender do grau de dano a que a peça foi exposta, principalmente quando revelado o desgaste natural pelo uso contínuo.”
Leia também: “O Quarto Poder”, artigo publicado na Edição 199 da Revista Oeste
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Hora de pagar os dividendos.
Auditoria externa do sistema eleitoral é simplesmente uma cortina de fumaça para enganar os obtusos que recebem suas notícias da Globo-Lixo.
A eleição de um charlatão semi-analfabeto “pela terceira vez”, para representar o povo brasilleiro na Presidência da República e tomar decisões por todos nós, decisões que diretamente afetam nosso bolso, nossas vidas, nosso futuro e o futuro do nosso país, é a prova definitiva que as eleições são fraudadas.
O consórcio Luladrão – STF pensa que o povo é ingênuo a ponto de ter eleito um ladrão para ser o nosso representante. Esse biltre asqueroso tornou-se o progenitor e protagonista de toda vicissitude e turpitude moral que afeta e avassala nosso país, criando ondas de desânimo. Com seu talento para mentir, ele enfraquece e destroi os pilares da nação. Ele infecciona e corrompe o corpo político de uma forma que a sordidez domine, fazendo com que o mesmo já não tenha como resistir e a nação sucumbe a corrupção, destruição, violência e miséria.
Votar em eleições fraudulentas sob o comando de ditadores é como ver um batedor de penalti fazer a cobrança perfeita, a bola entra no ângulo sem qualquer chance para o goleiro. Você sabe por antecipação quem será anunciado vitorioso. Em ditaduras, o eleitor não passa de um idióta útil, quem tem importância são aqueles encarregados da contagem dos votos e as urnas inauditáveis existem para facilitar o engodo.
Gasta-se uma fortuna para tentar legitimizar o sistema eleitprsl sem sucesso, os caras que protegem as urnas são os mesmos que libertam os bandidos e ainda tem a cara de pau de afirmar que eleição não se ganha, se toma, nem o mais deficiente mental acredita nesses caras, perdeu mane.
O gasto de 4 milhões praticamente paga pela adição do serviço de voto impresso que serviria de retaguarda no caso de auditoria e necessidade de recontagem. Isto é, se realmente querem ter eleições serias, honestas com lisura, profissionalismo e imparcialidade no processo eleitoral. Mas como sabemos que o processo é fraudado, os gatunos não querem e são contra adicionar esse segundo nível de proteção.
Esso programa do Ministro Moraes é uma grande mentira e desinformação. Não existe e nunca haverá no mundo ou seja no Planeta Terra uma auditoria em máquinas eletrônica sem o devido processo de impressão. As eleições no Brasil não são transparentes, porque um simples cidadão não pode contar o que a máquina mostrou no resultado. Então não é transparente. Sabemos que nas Eleições de 2022 houve fraudes!!! Muitos títulos foram repricados e as urnas viciadas. Se tivesse o voto impresso aí sim teria uma auditoria de transparência.
Auditar pra quê, né?!