Desde o começo da pandemia até o fim de janeiro, o governo federal gastou R$ 678,5 milhões com a compra de respiradores mecânicos. Foram 13.664 aparelhos distribuídos por todos os Estados brasileiros e Distrito Federal — cada equipamento foi adquirido pelo valor médio de R$ 49,6 mil. Os números constam no site OpenDataSUS, mantido pelo Ministério da Saúde do Brasil.
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Em média, 506 respiradores foram enviados a cada unidade federativa. Entretanto, a distribuição não foi homogênea. O Estado de Rio de Janeiro recebeu a maior quantidade (1.755), seguido por São Paulo (1.158) e Rio Grande do Sul (1.028). O Distrito Federal aparece na 19ª posição (273). Os três Estados que menos receberam foram Acre (170), Roraima (162) e Amapá (125).
Veja a quantidade de respiradores que cada Estado recebeu
1º Rio de Janeiro: 1.755
2º São Paulo: 1.158
3º Rio Grande do Sul : 1.028
4º Minas Gerais: 1.025
5º Paraná: 979
6º Bahia: 962
7º Goiás: 835
8º Amazonas: 526
9º Pará: 470
10º Espirito Santo : 449
11º Paraíba: 368
12º Mato Grosso do Sul: 360
13º Ceará: 354
14º Rio Grande do Norte: 330
15º Maranhão: 321
16º Rondônia: 292
17º Alagoas: 287
18º Pernambuco: 278
19º Distrito Federal: 273
20º Mato Grosso : 272
21º Santa Catarina: 263
22º Tocantins: 226
23º Piauí: 210
24º Sergipe: 186
25º Acre: 170
26º Roraima: 162
27º Amapá: 125