Em reportagem publicada na Edição 211 da Revista Oeste, Anderson Scardoelli apresenta números sobre às queimadas na Amazônia. Com base no Aqua, satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele ressalta que as ocorrências de focos de calor no bioma bateram recorde em fevereiro deste ano. Pela primeira vez, esse tipo de registro superou a barreira de 3 mil para o período.
Leia um trecho da reportagem sobre queimadas na Amazônia
“Mais do que não proteger o bioma amazônico, o governo Lula viu o número de queimadas bater recorde. Foram, segundo o Aqua, mais de 3 mil focos na Amazônia brasileira de 1º a 29 de fevereiro de 2024. Maior volume para o período em toda a série histórica, que teve início em 1999. O inglório recorde já havia sido estabelecido três dias antes de o mês acabar. Já eram mais de 2,9 mil pontos de queimadas até 26 de fevereiro.
Para efeito de comparação, no 14º mês de Bolsonaro na Presidência — ou seja, fevereiro de 2020, ano também bissexto —, o satélite de referência do Inpe contabilizou cerca de mil registros desse tipo. O avanço foi de 160% no intervalo de quatro anos.”
A íntegra da reportagem "Amazônia em chamas" está disponível na internet.
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Revista Oeste
A Edição 211 da Revista Oeste vai além do texto de Anderson Scardoelli a respeito do aumento de queimadas na Amazônia. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Carlo Cauti, J .R. Guzzo, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Guilherme Fiuza, Silvio Navarro, Artur Piva, Flávio Gordon, Ubiratan Jorge Iorio, Dagomir Marquezi & Vitor Marcolin e Cristyan Costa.
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