Em artigo publicado na Edição 78 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel argumenta que a falsa inclusão de atletas transexuais em esportes femininos significa a exclusão de meninas de seus espaços no esporte.
Leia um trecho
“Alana McLaughlin, a segunda mulher abertamente transgênero a competir no MMA nos Estados Unidos, venceu sua estreia na semana passada por finalização nas preliminares do Combate Global em Miami, Flórida. A lutadora de 38 anos usou um mata-leão contra Celine Provost para encerrar a partida aos 3 minutos e 32 segundos do segundo round. McLaughlin, que começou sua transição de gênero após deixar as Forças Especiais do Exército dos EUA em 2010, disse que espera ser uma pioneira para atletas transgêneros em esportes de combate: ‘Quero pegar o manto que Fallon colocou’, disse McLaughlin à Outsports antes da luta, referindo-se a Fallon Fox, que em 2012 se tornou a primeira mulher trans a lutar no MMA. ‘No momento, estou seguindo os passos de Fallon. Sou apenas mais um passo ao longo do caminho e é minha grande esperança que haja mais coisas para seguir atrás de mim.’
Antes da transição, McLaughlin era um soldado das Forças Especiais dos EUA, o que levou alguns usuários de mídia social e até mesmo outros lutadores a questionar a legitimidade de sua competição na seção feminina do MMA. Entre os críticos estão o lutador do UFC Sean O’Malley e o narrador de MMA Angel David Castro. Alana McLaughlin fez a transição cinco anos atrás, o que significa que ‘ela’ viveu 33 anos de sua vida como homem e com o corpo formado em sua totalidade pelo hormônio mais proibido para as mulheres no esporte: a testosterona.”
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Revista Oeste
A Edição 78 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel sobre a falsa inclusão de transexuais no esportes femininos. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Silvio Navarro, Branca Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ubiratan Jorge Iorio, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi e Theodore Dalrymple.
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Isso daí é um problema para as mulheres. No senado não tem uma tal bancada feminista? Que segundo o gordo pedófilo e traçador das caboclinhas manauaras, são mulheres fortes e estão mais do que aptas a enfrentar desafios? Então que os enfrentem, ora pois.