Em artigo publicado na Edição 63 da Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel afirma que a pandemia do novo coronavírus mostrou que o mundo está carente de líderes. No entanto, conforme apregoa o conservadorismo, é possível buscar referências históricas de heróis que não deixaram a civilização ruir.
Leia um trecho
“De vidas à economia, a pandemia que assolou o planeta em 2020 trouxe enormes perdas. Países testemunharam o vírus chinês destruir famílias e dizimar negócios. A doença trouxe sintomas graves e, entre eles, a fome, a mentira, a manipulação, a politização de vidas e do futuro de todos nós. Governantes pelo mundo foram expostos. Suas lideranças à frente de problemas, colocadas em xeque, e o pior foi revelado. Não temos líderes. Não temos homens de fibra como antigamente. Em um cenário já com a esperança devastada, com inimigos torcendo para o ‘quanto pior, melhor’, onde encontrar a inspiração para seguir sem medo? É preciso resgatar a coragem histórica daqueles que não se deixaram levar pelo desespero diante de situações graves, inclusive de guerras. A pandemia mostrou que estamos carentes de líderes, mas podemos nos aquecer na memória de homens e mulheres que não deixaram o mal avançar.
Por mais que estejamos vivendo um momento complicado da história, no próximo domingo, 6 de junho, pare por alguns minutos, converse com os filhos e netos sobre história, dê uma chegadinha com a família ali no YouTube e coloque na barra de pesquisa: “D-Day”. Precisamos apreciar a perspectiva de que, por mais dolorosa que esteja nossa situação, o mundo é um lugar melhor por causa daquele dia.”
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Revista Oeste
A Edição 63 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel sobre a importância de líderes políticos na defesa de valores caros à sociedade. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Ana Brambilla, Evaristo de Miranda, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Silvio Navarro, Dagomir Marquezi e Theodore Dalrymple.
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