O ministro do STF Celso de Mello determinou que o presidente compareça presencialmente à Polícia Federal
A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu na quarta-feira 16 da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. O magistrado determinou que o presidente Jair Bolsonaro deponha presencialmente à Polícia Federal (PF), no inquérito que apura suposta interferência do Executivo na instituição. A AGU luta na Justiça para que o depoimento seja por escrito, como ocorreu, por exemplo, com o ex-presidente Michel Temer, no caso dos portos, em maio de 2018.
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De acordo com Mello, o depoimento por escrito só é permitido aos chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas. No entanto, em caso de condição de investigados ou réus, precisam depor presencialmente. Segundo a AGU, a PF informou ao órgão que o depoimento vai ocorrer em uma das seguintes datas: 21, 22 ou 23 de setembro, às 14h00, conforme noticiou o portal G1. Todo esse imbróglio começou quando o ex-ministro Sergio Moro caiu atirando no presidente.
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