A Advocacia-Geral da União (AGU) criticou como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 trata advogados que participam das sessões. Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira 28, a AGU argumentou que “há efetivo embaraço no exercício de prerrogativas”.
Portanto, solicitou ao STF que “garanta o livre exercício da função durante as oitivas”. No documento, a AGU citou o tratamento dado aos advogados no depoimento do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, e também na oitiva do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
“Na inquirição de Wagner Rosário, observou-se, além da falta de urbanidade no tratamento concedido ao advogado e seu representado, a efetiva obstrução à palavra, com determinação pelo presidente da CPI de que ambos fossem conduzidos pela polícia legislativa para fora da sala”, salienta trecho da nota.
Leia também: “A CPI virou um monstro”, artigo publicado na Edição 72 da Revista Oeste
‘Estão tentando fechar o Parlamento’, diz Van Hattem 
Não entendi. Vai ao STF contra o STF?
O PEDÓFILO e CORRUPTO Omar Azis acabou de expulsar um dos advogados do Luciano Hang. Perguntado por que estava fazendo isso, repondeu: “Porque eu quero”.
Depois se assustam quando pedimos a volta da DitaBRANDA. Pra colocar canalhas como Aziz, Renan, Saltitante (cocozinho), Vampiro e centenas de outros no lugar que merecem: BANIDOS DO BRASIL!
E a OAB não faz nada? Se fosse advogada, me envergonharia ser representada por uma entidade que não defende o direito de classe. Advogados ou vocês mudam esta atual direção ou se conformem em serem vilipendiados por criaturas do pântano travestidos de homens e mulheres de bem.
Esperar o quê de bandidos travestidos de investigadores?