O governo Lula, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), vai recorrer da decisão que suspendeu a posse de Jorge Viana da chefia da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (ApexBrasil), cuja remuneração mensal do cargo é de R$ 65 mil. O órgão anunciou a medida na segunda-feira 22.
A medida foi tomada pela AGU depois de a juíza federal substituta Diana Wanderlei, da Justiça Federal do Distrito Federal, acatar um pedido do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e anular a nomeação de Viana. O petista foi nomeado para o cargo nos primeiros dias do governo Lula.
O parlamentar questionou o cumprimento das condições para a nomeação e alegou que Viana não havia comprovado fluência em inglês, requisito essencial para o cargo. Além disso, o senador levantou dúvidas sobre a aprovação de uma resolução pelo Conselho Deliberativo da ApexBrasil, permitindo a posse de Viana sem a devida comprovação desse requisito.
Em nota, a AGU destacou que o estatuto da agência já estabelecia três possibilidades para a ocupação do cargo, dentre elas a fluência ou nível avançado no idioma inglês, comprovados por certificado de proficiência ou conclusão de curso.
A AGU argumenta ainda que os autores da demanda não atenderam aos requisitos processuais necessários para propor a ação e não comprovaram o efetivo prejuízo causado pela nomeação de Viana.
Desta forma, o governo Lula argumenta a necessidade de declarar a improcedência dos pedidos veiculados na ação popular e determinar o retorno imediato de Jorge Viana à presidência da ApexBrasil.
A expectativa é que o caso seja analisado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em que a AGU pretende apresentar os argumentos em favor da validade da nomeação de Viana e do seu retorno ao cargo na ApexBrasil.
Jorge Viana mudou estatuto para ficar no cargo
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Conforme noticiado por Oeste em abril, Jorge Viana mudou uma exigência do estatuto da ApexBrasil para garantir sua permanência na chefia do cargo. O petista operou uma mudança no estatuto do órgão para eliminar a obrigatoriedade de inglês fluente para continuar na agência.
O estatuto anterior exigia um certificado de proficiência ou um certificado de conclusão de curso de nível avançado em inglês. Com a mudança, agora diz apenas que “preferencialmente” o presidente e os diretores “deverão ter fluência ou nível avançado do idioma inglês”.
Não podia assumir e teve a pachorra de mudar o estatuto para benefício próprio.
PICARETA.
O modus operandi da esquerda é sempre o mesmo.
A Advocacia Geral da União defenderá o que está errado. SURREAL . Governo de picaretas.
Caraca, véio! A competência e seriedade desse “guvernu” no trato da coisa pública devem estar no nível de profundidade das Fossas Marianas. É, segurem-se no agro enquanto der, mas com essa patota no leme não duvido que logo também estaremos fazendo parte do numeroso clube de estados falidos…
Esse desgoverno e a absoluta falta de respeito com o dinheiro dos pagadores de impostos.
É bem coisa de esquerdista: ao invés de aprender garmática, inventa idioma proprio. Ao invés de aprender inglês, pra assumir cargo de forte apelo internacional, muda-se a lei, pra poder ter um cara sem proficiência no idioma na presidência da Apex.
Lula mesmo, preferiu cortar o dedo fora, ao invés de aprender a digna profissão de torneiro mecânico. Assim, se aposentou por invalidez. Isso aqui é Brasil!
*Gramática.
**Próprio.