O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, se reuniu nesta quinta-feira, 18, com o presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab.
Alckmin disse que o encontro com Schwab teve como foco o debate sobre o desenvolvimento sustentável do Brasil, a indústria de baixo carbono, a “bioeconomia” e a “fragmentação das relações internacionais”.
Quem é o grupo que se reuniu com Alckmin?
De modo a enfrentar as “mudanças climáticas”, o Fórum Econômico Mundial sugere o uso de “bolhas espaciais” para bloquear a radiação solar. Os burocratas da organização usaram como base um “projeto de geoengenharia” feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
Conforme a pesquisa, é possível “refletir” boa parte da radiação solar por meio de um “dispositivo do tamanho do Brasil”. Trata-se de um “escudo” composto de várias esferas de plástico capaz de flutuar na órbita da Terra. As “bolhas” seriam fabricadas no espaço e inseridas na máquina lá mesmo.
“Se desviarmos quase 2% da radiação solar incidente antes de atingir nosso planeta, poderíamos reverter totalmente o aquecimento global de hoje”, escreveu Carlo Ratti, pesquisador e arquiteto do MIT, sobre o projeto.
O grupo seleto
O enviado presidencial especial para o clima dos Estados Unidos, John Kerry, disse em janeiro deste ano que os participantes do evento fazem parte de um grupo seleto de seres humanos que querem salvar o planeta.
Kerry qualificou os “esforços” para combater as mudanças climáticas como “quase extraterrestres”. Ele minimizou as críticas ao ativismo climático e disse que “a maioria das pessoas” acredita que os ambientalistas são apenas “loucos abraçadores de árvores”.
“Quando você começar a pensar sobre isso, é bastante extraordinário que nós, um grupo seleto de seres humanos, somos capazes de sentar em uma sala, nos reunir e realmente conversar sobre salvar o planeta”, afirmou o diplomata norte-americano, em Davos, na Suíça. “Se você diz isso para a maioria das pessoas, a maioria pensa que você é apenas um louco abraçador de árvores, canhoto, liberal, benfeitor ou qualquer coisa. Mas, realmente, é onde estamos.”
No discurso, Kerry disse que “seres humanos adultos e supostamente sábios” ainda querem “ignorar a ciência, a matemática e a física” das mudanças climáticas. Ele declarou também que metade das espécies da Terra já foi morta em virtude do “aquecimento global”.
Leia também: “Os ecoterroristas”, artigo de Ana Paula Henkel publicada na Edição 121 da Revista Oeste
Que as bestas petralhas se posicionem à frente dos quartéis.
KKKK, lembrei de um cara que gosta do Janones!!!
A briga é entre os porcos, e vai ser feia.
Continuem de cátedra.
Isso nos diz muito! Quando o guru dos globalistas visita o Chuchu, o sistema apenas nos mostra que o Lularápio já era. Plano B ativado cm sucesso.
Na verdade, o grupo defende “você não terá nada e será feliz”.
Talvez eles te darão uma ração de comida feita de insetos.
E lamba os beiços.
A maioria dos babacas sem personalidade vai lá para chorar de emoção por estar na presença desses eugenistas, por achar que estão próximos ou que são “elite”. Mal tem a noção da podridão nojenta e do tamanho mal que esses homens fazem ao planeta, mas como pagam esquerdistas para parecer “bonzinhos” e financiam campanhas de escravos ideológicos mundo afora, tem uma legião de defensores wokinhos. A maior hipocrisia da esquerda é falar em equilíbrio sócio econômico e fazer acordos permitindo que esses extremistas de direita os governem.
Então eles estão indo atrás dos Eugenistas que não sabem como prejudicar mais ainda a humanidade, muito além do lixo que já tentam inserir, cujo elemento nocivo aos seres humanos, Klaus Schwab, chamou de “calar vozes dissonantes”, dando fôlego aos ditadores YGL que estão destruindo democracias mundo afora. Se Geraldo Alckimin já está ou estava no meio deles, representa só mais do mesmo mal, que se propaga na censura das Big Techs, e no fascismo das Big Pharmas.