Em cerimônia rápida, André Mendonça tomou posse nesta quinta-feira, 16, como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele assume a cadeira deixada pelo ex-ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou ao completar 75 anos.
A solenidade ocorreu presencialmente no plenário do STF. Entre os convidados, estavam o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
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Gilmar Mendes e Cármen Lúcia foram os dois únicos ministros do STF que não foram na cerimônia. Não houve fila de cumprimento ao novo ministro devido à covid-19, segundo presidente da Corte, Luiz Fux.
Os convidados tiveram que apresentar o cartão de vacinação contra a Covid-19 ou exame de RT-PCR para a detecção da doença feito até 72 horas antes.
André Luiz de Almeida Mendonça, será identificado no Supremo como André Mendonça, como manda a tradição da Corte de apenas dois nomes.
O ministro é doutor e mestre em Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
Ele é servidor público desde 2000, quando entrou na advocacia-geral da União. Mendonça ocupou vários postos na Pasta até que, em 2019, foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o advogado-geral da União.
Depois da saída do ex-ministro Sergio Moro, se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública. Ele voltou à AGU no início deste ano, após uma minirreforma ministerial.
Na vida pessoal, André Mendonça é casado, tem dois filhos e é pastor licenciado da Igreja Presbiteriana Esperança, em Brasília.
A indicação do ministro, segundo Bolsonaro, faz parte da sua promessa de indicar um terrivelmente evangélico para a corte.
Mendonça é visto como um perfil técnico, com histórico de combate à lavagem de dinheiro. Ele foi aprovado pelo Senado no início de dezembro.
Foi uma longa espera até que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, Davi Alcolumbre, do DEM, marcasse a sabatina.
Apenas mais um para tomar vinhos premiados, comer lagosta e tomar decisões absurdas, tudo isso as custas do povo.
O STF melhorou 18% no governo Bolsonaro.
O avião Bi-MOTOR(possui 2 motores) do relator da lava jato o Ministro Teori Zavascki “acidentalmente” “caiu” em 2017 e abriu vaga pro ditador no STF. Não duvido que logo logo o DeepState vai agir novamente e o avião do mendonça, mesmo se tiver 5 ou 10 motores pode apresentar falha geral em todos e por acaso abrir uma nova vaga pra alguém indicado pelo DeepState.
Fico curioso de como serão aquelas sustentações orais às vezes intermináveis como as do “Pavão de Tatuí”, segundo Augusto Nunes, só que dessa vez com diversas citações de passagens bíblicas e que no final poderá até conseguir a conversão daqueles gentios à fé cristã evangélica. Será interessante.