O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira, 12, que não vislumbra relação entre o inquérito que mira uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF) e o caso das orientações dadas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) à defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Para o PGR, a hipotética atuação da Abin para ajudar o filho do presidente no caso das “rachadinhas” não tem conexão com as acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que, ao pedir demissão, em abril do ano passado, acusou o chefe do Executivo de querer interferir no comando da PF para obter informações sigilosas.
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Essa falta de conexão entre uma coisa e outra é evidente. O caso do malandro do Flavuxo, aquele inútil e inoperante senador pelo estado do Rio de Janeiro, que ninguém sabe o que faz naquele senado, tem algo a ver com o Ministério Público Estadual e o outro caso é de nível federal, portanto sem ligações aparentes. É então desnecessária essa manifestação desse procurador geral.