O procurador-geral da República, Augusto Aras, requereu a instauração de inquérito para apurar se pessoas sem vínculo com o Ministério da Educação atuavam para a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado à pasta.
O pedido foi enviado na tarde desta quarta-feira, 23, ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, e tem como fundamento representações protocoladas na Procuradoria-Geral da República (PGR), após a publicação de reportagens que apontam a interferência de dois pastores evangélicos no processo de liberação de recursos do ministério.
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De acordo com as reportagens, os líderes religiosos mantêm proximidade com o ministro Milton Ribeiro e seriam responsáveis por levar a ele demandas de municípios por verbas e obras.
Na petição, Augusto Aras destaca que, ao responder às referidas reportagens por meio de nota, o ministro “em momento algum negou ou apontou falsidade no conteúdo da notícia veiculada pela imprensa, admitindo, inclusive, a realização de encontros com os pastores nela mencionados”.
Em outro trecho do documento, o PGR menciona reportagens com informações atribuídas a prefeitos de cinco municípios, os quais teriam confirmado a intercessão dos pastores no MEC.
Um deles, inclusive, teria relatado ter recebido de um dos pastores a informação de que deveria pagar “1 quilo de ouro” após o atendimento dos pedidos, além de uma soma em dinheiro para que a demanda do município fosse protocolada no ministério.
Além de requerer a instauração do inquérito, o PGR indicou diligências iniciais, que incluem a oitiva dos envolvidos e o envio de ofício ao MEC e à Controladoria-Geral da União (CGU) para o esclarecimento do cronograma de liberação das verbas do FNDE, bem como os critérios adotados nesses procedimentos.
Ministro nega irregularidades
Ontem, Milton Ribeiro divulgou uma nota dizendo não existir nenhuma possibilidade de ele “determinar alocação de recursos para favorecer ou desfavorecer qualquer município ou Estado”.
Ele afirmou que a alocação de recursos federais do Ministério da Educação (MEC) ocorre seguindo a legislação orçamentária e os critérios técnicos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Registro ainda que o presidente da República não pediu atendimento preferencial a ninguém, solicitou apenas que pudesse receber todos que nos procurassem, inclusive as pessoas citadas na reportagem”, escreveu.
https://revistaoeste.com/brasil/mpf-quer-obrigar-o-ibge-a-incluir-no-censo-2022-espaco-para-lgbtqia/
e isso aqui, Aras? Vai investigar interferência das organizações LGBT no MPF? o Censo tem que ser de acordo com o que essa gente (minoria) acha que é certo? Ou a ciência só vale pra chamar o Presidente de geno****?
O pedido do Procurador Geralda República carece de mais informações e de mais detalhes que poderiam vir a público antes de ele tomar a decisão de pedir a instauração de um inquérito.
Aras está certo em investigar, as acusações são graves. Se não fizesse isso, sinalizaria que existe acobertamento no governo Bolsonaro, comprometendo a campanha. Se houve algum delito, que o presidente aja como manda a lei. É por isso que milhões apoiam Bolsonaro.
Nada ainda foi provado, tudo do campo da especulação, entretanto, nenhuma sombra por menor que seja pode ficar sobre o fato. Agora, imagina se o caso fosse liberação de verba para escolas implementar ideologia de gênero ou coisas ligadas a turma do LGBT?
Estaria tudo caladinho, nenhum pio. Chamamos isso de hipocrisia, mal caráter, vagabundagem…, escolham aí.
Se existe uma acusação, tem mesmo que investigar e não adianta esses bolsonaristas imbecis dar chiliques por aqui. Particularmente eu acho que não tem bandalheira alguma mas que se investigue e tire essas suspeitas sobre o caso.
Aras, como você é babaca! Aras, como você é babaca! Aras, como você é babaca! E apenas mais uma coisa: Aras, como você é babaca!
Esta vindo aí a funcionária fantasma val do açaí,foram 15 anos de salários, quero ver os advogados de plantão para defender o mito, ou minto. O processo segue desde de 2018, vão falar que é mentira. CD a revista oeste a revista que só Fala verdades e isenta, estou aguardando a matéria sobre esse fato. E os editores o quê vão falar.
Está correto. Precisa sim ser investigado e esclarecido à população. Gostaria também de ter visto esta presteza nos governos petistas. O único núcleo da justiça que colocou a corja na cadeia, agora está respondendo na justiça e ainda ter que indenizar o suposto ladrão. Este é o Brasil.
Esses pastores de jumentos serão os bode expiatorios para campanha do corno assassino a reeleição, nada além disso, se assim não fosse o bandido Aras teria aberto os um milhão do assassino e s us metralhas.
E AVACA DA TUA MÃE AQUELA VAGABUNDA COMO ESTA
Esse é outro que joga contra! É rapidinho para processar os nossos. Já para os bandidos da turma do molusco ou a corja do stf, não abre nenhuma investigação. Não entendo mais nada.