O passaporte da vacina, criado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), entrou em vigor nesta quarta-feira, 1º de setembro. De acordo com decreto publicado no Diário Oficial da capital paulista no último sábado, 28, o comprovante de vacinação contra a covid-19 será exigido para acesso a eventos com público superior a 500 pessoas.
Ação para barrar o passaporte sanitário
Em resposta, a médica Maria Emilia Gadelha Serra, pós-graduada em Perícias Médicas, protocolou na Procuradoria-Geral da República (PGR) um documento para barrar a medida. “Estamos acompanhando relatos de eventos adversos em relação à vacina”, afirmou, durante entrevista ao programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan. “Há subnotificação enorme no banco de dados da Anvisa; é uma situação extremamente preocupante.”
A médica explica que, com outros profissionais do setor, elaborou um ofício que condensa os dados acerca dos efeitos colaterais da vacina. “Endereçamos o material ao Poder Judiciário e ao Ministério Público”, revelou. “Elencamos dez dilemas sobre a questão da vacinação. Há bastantes evidências de que os prejuízos, os riscos e os danos são maiores que os benefícios.” O documento possui mais de 350 páginas.
Efeitos adversos das vacinas e campanha de vacinação
Segundo Maria Emilia, há substâncias potencialmente danosas à saúde humana nos imunizantes. “O polisorbato 80, que está na vacina da Janssen e da AstraZeneca, pode causar alergia”, asseverou. “O polietilenoglicol, uma das nanopartículas da vacina da Pfizer, e o hidróxido de alumínio, presente na CoronaVac, também são substâncias que podem causar reações alérgicas, doenças autoimunes e doenças degenerativas.”
A médica argumenta que a campanha de vacinação no Brasil está sendo conduzida de maneira irresponsável, visto que os imunizantes contra a doença causada pelo novo coronavírus são experimentais. “É antiético; esse é o primeiro ponto”, criticou. “Promoveu-se a condição de que a vacina solucionaria o problema, mas, na verdade, a vacina sempre foi um instrumento de prevenção de doenças, não serve como alternativa de tratamento.”
Vacina em fase de testes e termo de consentimento
De acordo com Maria Emilia, deveria haver um termo de consentimento para os cidadãos brasileiros se vacinarem, visto que os imunizantes ainda estão em fase de estudos. “As pessoas têm de saber que estão participando de um experimento científico”, alertou. “Deveria haver responsabilização por parte da indústria farmacêutica, mas a conta acabou transferida para o governo federal. É uma situação totalmente irregular.”
A médica critica o modo como setores da imprensa e da política agem para controlar as informações acerca da pandemia do coronavírus. “Qualquer avaliação sobre vacina e tratamento medicamentoso é censurada; isso é inaceitável”, afirmou. “As pessoas que vivem num país democrático deveriam ter, teoricamente, acesso à informação. O adulto tem capacidade de decidir o que é melhor para si próprio.”
Leia também: “Os impasses da vacinação no Brasil”, reportagem de Paula Leal publicada na Edição 72 da Revisa Oeste
Onde encontramos o documento completo?
Eu assisti a entrevista e achei bem esclarecedora. Gostaria de acessar o documento que ela mencionou que seria entregue, com os fundamentos mencionados.
Também ouvi a entrevista da Dra. Emilia, fiquei perplexa com as informações passadas por ela, estamos sendo manipulados, existe uma politicagem em excesso nessa maldita pandemia, fazer o que diante de tal revelações.
Argumentos perfeitos. Essas drogas são experimentais sim. Entretanto, mais absurdo do que sugerir é obrigar a utilização de medicamentos experimentais através de políticas de governo. O nome disso é TIRANIA. A resistência é mandatória.
CULPADO É O PRÓPRIO POVO POR SUA CREDULIDADE! ACREDITAM EM QUALQUER ESPERTALHÃO DE PLANTÃO. SE DISSEREM QUE CHÁ DE PENAS DE GALINHA PREVINE CONTRA A COVID HÁ QUEM SEJA CAPAZ DE TOMAR!!!
Muito corajosa a doutora Maria Emilia em bater de frente com a BIG PHARMA .
Tenho 50 anos de idade e algumas comorbidades (obesa, tabagista, hipertensa).
Não tomei a vacina, nem vou tomar.
Confio em vacinas, mas não nessas contra o covid19, de fato, totalmente experimentais.
Eu, meus pais e minha filha tomamos Ivermectina há mais de um ano. Minha filha pegou Covid, transmitiu para mim, tive um dia de sintomas leves (diarréia, perda de olfato e paladar) e ela como se fosse uma crise de sinusite comum.
Tomamos antibiótico e hidroxcloroquina por cinco dias e Ivermetictina por tres dias consecutivos. Sem sequelas, sem sintomas graves, graças a Deus.
Parabenizo a doutora e de seus colegas, pela coragem que mostram ao enfrentar essa industria farmacêutica que já faturou bilhões (de dólares americanos) e que terá uma renda permanente daqui para a frente apenas com essa estória furada dessas vacinas. Como ela, também não me vacinei nem de H1N1 no ano passado e muito menos neste ano, pertenço à faixa etária de risco, só uso máscara quando entro em algum estabelecimento comercial ou público por respeitar os outros e me sinto muito bem obrigado. Ah, desde quando se iniciou essa tal pandemia, não tive sequer um resfriado, uma leve coriza que logo se foi.
1) as estatísticas não são confiáveis; 2) e a sputinik? 3) a maioria inteligente concorda que todos fomos cobaias, mas foi uma emergência; 4) muitas pessoas da minha idade, inclusive eu, começamos a sentir dores de cabeça frequentemente.
Há muitas dúvidas, muita angústia, perguntas sem respostas, e enquanto isso, filhos , netos, famílias inteiras acreditam estar se protegendo. A doutora Maria Emília está sendo nossa voz, uma luz nessa escuridão.
Toda a condução da pandemia (No Brasil e no Mundo) é totalmente suspeito.
Tudo é mal explicado e nada pode ser contestado. O que está acontecendo? E até onde vamos suportar?
Senti firmeza nessa médica. Demonstrou conhecimento e coerência.
Vi a entrevista da médica. Eu fiquei pensando: qual a responsabilidade da Anivsa em ter liberado as vacinas? Por que liberou, se são experimentais? Por que fazem a população de cobaias?
Pressão da própria população. São uns covardes, basta observar com atenção em pessoas que saem de suas casas, dentro de seus veículos com os vidros fechados e com as focinheiras colocadas, achando que escaparão de alguma coisa.