A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou nesta terça-feira, 10, o Projeto de Lei 7.632/21, de autoria do deputado Cairo Salim (PSD), que proíbe a cobrança de passaporte sanitário no Estado. A matéria recebeu 22 votos favoráveis, 2 contra e 1 abstenção.
Os dois votos contrários foram dos deputados Adriana Accorsi (PT) e Antônio Gomide (PT). O texto agora segue para sanção do governador, Ronaldo Caiado (União Brasil).
O documento determina a proibição da exigência de comprovante de vacinação contra a covid-19 para o acesso a locais públicos e privados no Estado de Goiás.
O objetivo da proposta é “garantir que a autonomia do indivíduo seja respeitada, impedindo a limitação de seus direitos fundamentais, bem como o direito à livre locomoção, direito à liberdade e à igualdade”.
Na votação, Salim comemorou a decisão do plenário. “É uma sessão histórica, vamos acabar com essa bobagem do passaporte sanitário e dar um recado para a sociedade goiana de que aqui estamos em território livre e respeitamos a liberdade das pessoas”, comentou.
Ele ainda observou que parte da população não quer receber a vacina e que essas pessoas precisam ser respeitadas. “Quem tomou está protegido, por que obrigar o outro a tomar?”, indagou.
Com informações da Agência Assembleia de Notícias
Parabéns à Assembléia goiana.
O STF vai derrubar.
A petralhada como sempre contra tudo e contra todos, a favor somente do próprio bolso e pela destruição da nação.
Realmente, o Lula não é pai dos pobres, ele é pai dos miseráveis, maconheiros, mendigos. Quer todos na miséria e no esgoto. Até votaram contra 100 milhões de pobres que vivem sem esgoto.
Finalmente!!! Algum estado onde os parlamentares fazem algo que preste para sociedade.