Filipe Martins, assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, virou réu por suposto crime de racismo. Durante uma sessão no Senado em 24 de março, ele fez um gesto considerado pela oposição como símbolo da supremacia branca. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Federal no último dia 8 e aceita na quarta-feira 23 por Marcus Vinicius Reis Bastos, juiz federal da 12ª Vara de Justiça Federal, do Distrito Federal.
“A denúncia se fez acompanhar de documentos que lhe conferem verossimilhança”, argumentou o juiz, na decisão, citando um relatório da Polícia Legislativa do Senado, além de um laudo pericial e vídeos da cena. Martins responderá segundo a lei de crimes raciais porque teria praticado e induzido a discriminação e o preconceito. A pena pode ser de prisão de um a três anos, pagamento de multa mínima de R$ 30 mil e perda do cargo público.
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Inacreditável.
… e dezenas de milhares de presidiários soltos por causa do risco com a Covid19. Uma simples advertência seria o suficiente, se é que a leitura como “supremacia branca” possui verossimilhança. E pensar que tem senador ocupando função de destaque nacional com tantos processos de corrupção. Um dia vamos ter um Bolsonaro togado.
No meu tempo há 75 atrás isso era mandar tomar outra coisa….Não sabia que era crime de racismo. Novos tempos
Eu era racista e não sabia! PQP, eu achava que era três baianos atras de um coco! KKKKKKKKKK
Perseguição implacável