O jornalista Augusto Nunes venceu o socialista Guilherme Boulos na Justiça. A vitória foi anunciada pelo próprio jornalista, que é colunista e conselheiro editorial da Revista Oeste, na noite desta segunda-feira, 22. Ele informou que um pedido de indenização feito pelo político foi negado.
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A decisão em favor de Nunes foi tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O órgão negou o pedido de indenização. Boulos sentiu-se ofendido e recorreu ao Poder Judiciário após o jornalista tê-lo chamado de “gigolô de sem-teto”. No TJ-SP, a decisão foi unânime: os três desembargadores rejeitaram a solicitação do militante do Psol.
“Vive de ficar brincando de dirigente de sem-teto. A Justiça achou perfeitamente pertinente a metáfora”
“Ele ganhou a casa do pai. Ele não tem profissão definida. Não tem local de trabalho conhecido. Ele vive de falar”, afirmou Nunes durante a edição de hoje de Os Pingos nos Is, da rede Jovem Pan, referindo-se a Boulos. “Ele vive de ficar brincando de dirigente de sem-teto. A Justiça achou perfeitamente pertinente a metáfora”, prosseguiu o jornalista ao falar sobre o caso.
De processado a processante
O colunista da Revista Oeste aproveitou para informar que o quadro em relação a Guilherme Boulos vai se inverter na Justiça. Isso porque ele pretende processar o socialista, que chegou a conceder entrevistas em que acusa Augusto Nunes de não ter pago o que lhe devia — dívida que o TJ-SP definiu não existir.
Muita tequila, IRMÃO. Acompanharei você na comemoração. Só vou lhe pedir para trocarmos a Bebida. Abracos.
Comemore Augusto, e com bastante tequila.
Boulos, o playboy, é sucessor perfeito de Lula – alguém aí se recorda da última vez em que o Molusco trabalhou?
O molusco trabalhou no assalto a Petrobrás
Não consigo me expressar porque o robô da Reviste Oeste não permite algumas palavras, naturalmente, já que não tem qualquer sentido o referido aplicativo interpretar o que digo.
Não escrevo palavras chulas, não agrido e não invento; apenas opinião com base na matéria e dita de maneira urbana, já que não se ganha nada apenas com agressões.
Lamentável essa conduta, reforça o cabresto que nos tentam impor.
Tento me comunicar com alguém dessa Revista e sequer encontro um telefone à disposição!
Gosto da Revista mas já estou ficando desestimulado com a manutenção da assinatura!
Bondim, vc matou a charada!!! Eu posto um comentário X e ele não vai. Aí em seguida posto outro com apenas algumas letras. Vai. Minha conclusão, agora: o algoritmo retém certos comentários para análise. Aí some. Vou fazer um teste, com o nome daquela companhia de pet óleo.
Caro Marco Polo,
Agradecemos seu contato. Vamos verificar com o setor de tecnologia para entender o que de fato ocorreu. Nós procuramos intervir o mínimo possível na discussão dos usuários; apenas quando algo realmente grave acontece. Este não foi o seu caso, não se preocupe. Pedimos desculpas pelo ocorrido. Sobretudo, agradecemos o seu alerta e queremos que se sinta sempre à vontade para nos ajudar a identificar qualquer coisa que precise ser corrigida. Atenciosamente, A redação.
Prezados da Revista Oeste,
Esse é um dentre outros tantos que já me foram censurados e na mesma linha do que aqui escrevi.
Entendo que seja “uma falha” técnica do aplicativo utilizado para filtrar algo que de fato seja “inadmissível transmitir”, mas até isso mesmo já configura uma ação de exceção; não é o que pretendemos, certo?
Acredito ser mais plausível, a publicação irrestrita do texto de quem quer que seja, com a opção do aplicativo apartar o texto para uma análise por parte de vocês.
Só após essa análise, por humanos, é que deveriam ser tomadas quaisquer providências em relação e expressão de expressão ao referido texto.
Agradeço a atenção, reitero meus respeitos e espero estar colaborando para, pelo menos, questionamentos!
Marco Polo
Outra sugestão, já fora da censura, poderia ser a de implementar uma ferramenta de edição do texto, como em muitas outras mídias afim já disponibilizam aos seus leitores.
Passei, e passo pelo mesmo problema, Marco. Não há telefone para contato. Só através do expediente interno da revista, a que ela não responde. Oeste não é dada a responder qualquer questionamento de seus leitores, razão de sua existência. Como você, também gosto da revista, porém, dificilmente renovarei minha assinatura. O fato de não responder passa-me a sensação de que a revista não necessita de seus assinantes.
Sim Barros, mas preste atenção que a Revista respondeu nossas reclamações. Veja aí em cima, vamos ver como ela resolve o problema.
Abraços.
Caro Barros,
Lamentamos que esteja com dificuldade para entrar em contato conosco. Somos uma equipe pequena e tentamos ao máximo retornar todos os questionamentos. Pedimos desculpas pelo ocorrido. Já passamos seu comentário para o departamento responsável para entender seu caso e ver o que podemos fazer a respeito.
Excelente!
Não podemos mais admitir a destruição de nossos valores: liberdade, independência, autonomia, soberania, proteção da família, do que é nosso, e do direito de educar nossos filhos!
Sofrem, esses valores, por diuturnos ataques orquestrados pelo socialismo/comunismo mundo à fora, onde o intento é inchar todos os órgãos públicos, criando inclusive outros, para poderem assentar seus adeptos que lhes garantirão a possibilidade de continuidade do poder via muita corrupção com os resultados de quem produz bens e serviços concretos e essências, e não o blá, blá, blá, única coisa que os incompetentes conseguem fazer!