Dezesseis governadores pediram ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que aumente o valor das quatro parcelas do auxílio emergencial. Em uma carta também endereçada ao comando do Senado, os chefes estaduais defendem R$ 600. Conforme a medida provisória que viabiliza a nova rodada do benefício, a quantia a ser paga varia de R$ 150 a R$ 375. No caso das famílias em que a mulher é a única provedora, por exemplo, será paga a cifra máxima.
“Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte. Por isso, entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população”, informa trecho do documento. Ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alertou que o governo não tem dinheiro para custear R$ 600 novamente. “A cada parcela paga, são R$ 50 bilhões”, declarou na ocasião, em entrevista à Record News.
Signatários da peça
Renan Filho (Alagoas), Waldez Góes (Amapá), Rui Costa (Bahia), Camilo Santana (Ceará), Renato Casagrande (Espírito Santo), Flávio Dino (Maranhão), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Hélder Barbalho (Pará), João Azevêdo (Paraíba), Ratinho Junior (Paraná), Paulo Câmara (Pernambuco), Wellington Dias (Piauí), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), João Doria (São Paulo) e Belivaldo Chagas (Sergipe).
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Meu Deus como pode o povo votar nessa gente..
concordo plenamente, só que o valor deverá se rateado entre os funcionários públicos do fique em casa. Chega de remunerar a preguiça dos corona lovers.
Eles que dêem o auxílio! O povo quer trabalhar… Cada Estado que pague o auxílio ao seu povo.
Mais insanos neste manicômio? Curioso é o Ratinho Jr. estar nessa doida aventura.
Caso não estivéssemos nessa grave pandemia, com certeza estávamos todos nas ruas, verde amarelos, pacificamente e aos domingos mudando radicalmente este pais.
Cadeia neles!
Não seria o caso de discutir o sistema politico do País, já vira logo Socialista/Bolivariano e se junta com a Venezuela; a classe média paga impostos demais e recebe de menos, são os únicos que mantém esse status, na Venezuela essa classe se mudou e o País acabou… meu próximo passo é mudar de cidadania e bye Brasil tb.
Otimo . Vendam todas as suas estatais e paguem a conta.
Então que o complemento para se chegar aos R$ 600,00, seja custeado pelos governos estaduais de cada unidade em separado. Em outras palavras: Se virem, vagabundos!
bando de canalhas
Fecham tudo e pedem dinheiro