A deputada Bia Kicis (PSL-DF) foi às redes sociais neste sábado, 8, para convidar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, para um debate sobre o voto impresso auditável. “Quem tem medo da transparência eleitoral? Eu certamente não tenho”, disse a parlamentar.
O magistrado tem se colocado contra a proposta e na quarta-feira 5 afirmou em entrevista à GloboNews que eventual aprovação do voto impresso criará um “desejo imenso de judicialização” do resultado das eleições e “o caos em um sistema que funciona muitíssimo bem”.
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Ao fazer o convite, Bia Kicis, que também preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, escreveu que “o debate civilizado é o meio mais inteligente para se chegar a uma conclusão”. Ela pediu que apoiadores da proposta levantem a hashtag #vemprodebatebarroso.
A deputada sugeriu que Barroso e ela também levem um auditor da confiança de cada um deles para debater o tema: “Vamos aprofundar no debate, o povo brasileiro está esperando por isso, o povo quer entender por que o senhor diz que o voto impresso auditável vai gerar o caos”.
O debate civilizado é o meio mais inteligente para se chegar a uma conclusão.
Eu convido o ministro @LRobertoBarroso p/ participar da nossa live sobre o voto impresso auditável. Compartilhem o vídeo em todas as redes. Levantem a hashtag #vemprodebatebarroso pic.twitter.com/TDIWROzwYc— Bia Kicis (@Biakicis) May 8, 2021
A esquerda é o ÚNICO grupo que tem verdadeiro pavor de voto auditável. Vocês sabem por quê?
Sobre isso, a saudosa Margareth Thatcher fulmina o assunto com sua memorável concisão e inteligência:
“Os socialistas não gostam que pessoas comuns escolham, pois elas podem não escolher o socialismo.”
Vai nada, isso é um tremendo cagalhão. Faz perfeitamente jus ao seu sobrenome!
Se a deputada Bia Kicis nos lê, peço que observe o que o Barroso possa argumentar. Se o tumulto que ele tanto se preocupa poderia ser provocado por eleitores que aleguem que o voto impresso é divergente do voto eletrônico na tentativa de interromper e tumultuar a votação naquela urna.
Entendo que o regulamento e instruções prévias deveriam informar que nesses casos, confirme a votação e posteriormente identifique-se na mesa e faça queixa do ocorrido e será informado que essa urna será AUDITADA e se não encontrada nenhuma divergência o denunciante poderá ser penalizado por tumultuar o processo eleitoral.
Portanto é muito importante que o eleitor antecipadamente conheça a gravidade do fato antes de votar, e que nenhuma urna será interrompida por essa alegação.
Faço esta observação, porque recentemente li comentário na Gazeta do Povo de eleitor contrário ao voto impresso por esse motivo. Vamos eliminar essa “criatividade”, informando antecipadamente ao malfeitor que não obterá êxito e que poderá ser penalizado. Simples assim.
Não há justificativa honesta para o responsável pela apuração não apoiar a auditoria física do voto.
Parabéns Deputada Bia Kicis!
Tirando os soberbos supremos da trincheira.
Onde estão s defensores da democracia?
Cadê os guardiões da Constituição?
Passando sobre as vontades populares?
Dia 15/05, o Agro vai dar o rumo de volta às ruas!
Sem violência ou desrespeito, a expressão do povo será estampada com patriotismo e muito verde-amarelo.
Bom hora pra ver os políticos nas ruas!
só tem medo do voto impresso quem tem algo a esconder.
vamos lá, ministro de *osta – vai defender seu ativismo em favor da fraudes eleitorais, seu *erda – mas, ó, nada de levar o Felipe Neto junto, tá!
O voto impresso em papel não é suficiente para auditar a eleição eletrônica.
Hoje, não existem instrumentos de auditoria independente que permitam ao TSE e à sociedade garantir a integridade dos resultados das eleições brasileiras.
Qualquer sistema eletrônico controlado por um pequeno grupo de funcionários está sujeito a fraudes.
Estatísticas comprovam que 70% das quebras de segurança de sistemas de informação tem origem interna às organizações.
A integridade dos resultados da eleição será 100% garantida quando houver:
1. A auditoria independente do sistema eletrônico de votação, após a eleição.
2. O voto registrado em um documento eletrônico legalmente válido com a assinatura digital da ICP-BRASIL, e protegido contra alteração.
3. Os equipamentos e os programas certificados por laboratórios independentes credenciados pelo INMETRO.
Será ótimo ver uma matéria na Revista Oeste, com uma análise aprofundada, além do debate superficial e politizado do voto impresso em papel.
Sr. Carlos, é importante que o senhor diga qual o problema que vê no VOTO IMPRESSO, que poderá sim AUDITAR urnas com os votos impressos por amostragem e sorteadas pós eleição, e se necessário em acirradas disputas e a pedido de qualquer candidato RECONTAR a totalidade das urnas . É a única forma de nossa população entender que aquele impresso que visualizou e confirmou efetivamente será computado. Qual a dificuldade? Há espertos analistas dizendo que eleitores poderão tumultuar as seções eleitorais alegando que o voto que digitou não é o mesmo que resultou impresso. Muito simples, esse cidadão será identificado e informado que aquela urna será AUDITADA e caso a apuração das urnas eletrônica e impressa não se mostrem divergentes, será punido por grave promoção de tumulto. Será que é isso que nosso iluminado Barroso se preocupa?
Concordo contigo Carlos.
Debates por leitos e entre eles, nos deixam apenas pagando às contas, quer seja da incompetência ou da fraude/corrupção.
A sociedade necessita a garanti do que o sistema faz na apuração de seus representantes, e isso jamais será obtido por opiniões, achismos e determinação de facção criminosa, como é o caso do Ministro do STF e do STE!
O Barroso é sensível, decoroso, religioso, respeitará a CONSTITUIÇÃO.
Tudo bem claro e sem dúvidas, da forma como uma SUPREMA CORTE, entende, deve conduzir a “estabilidade “, a VOZ DO
POVO:
AINDA QUE JÁ ESTEJA SOB A PRESSÃO QUE NÃO ESPERAVA.
Afirmo com convicção, sem medo de errar: Em toda e qualquer decisão, determinação, afirmação, enfim, em qualquer lado que o advogado, ora ministro, barroso estiver, SOU CONTRA.
E nós o acompanhamos, Lincoln. Por difícil que seja, barroso é, sim, o mais nefasto, disparado.
Não há duvida que a esposa de Cesar além de ser honesta deve parecer honesta, no caso, a urna parece desonesta, se alguém ainda não tenha entendido.
O voto auditável é essencial para assegurar a integridade das urnas e evitar movimentos não produtivos para a nação.
Caberia uma consulta (plesbicito) a quem é dono do poder: o povo. Já que ainda estão em dúvidas do clamor da multião nas ruas no dia 01/05/2021.
dia 15.Mai tem mais – let´s wait.