Em entrevista ao programa Opinião no Ar exibido nesta segunda-feira, 10, pela RedeTV!, a deputada Bia Kicis (PSL-DF) voltou a defender mudanças no sistema de votação eletrônica utilizado no Brasil. A presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara destacou a importância do voto auditável no Brasil.
Silvio Navarro, editor-executivo de Oeste, e Rodrigo Constantino, colunista da revista, participaram da entrevista. O programa é apresentado por Luís Ernesto Lacombe e também conta com a participação da jornalista Amanda Klein.
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“Temos tanta certeza de que as urnas são vulneráveis, de que não há transparência no sistema, que nós aprovaremos isso no Congresso Nacional. Seria importante que o Supremo Tribunal Federal [STF] fosse um parceiro nosso para atender a esse clamor popular”, afirmou Kicis. “Fiz um convite ao ministro [Luís Roberto] Barroso [para um debate sobre o assunto]. Até agora não tive nenhuma resposta. Mas é claro que irei buscar essa resposta em uma conversa pessoalmente com o ministro.”
A deputada do PSL deixou claro que não é contra a urna eletrônica, mas defende o aperfeiçoamento do sistema. “Nós não somos contra a urna eletrônica, de forma alguma. Não queremos a volta da cédula em papel. Queremos urnas eletrônicas porque são modernas e simplificam o processo. Mas elas têm que estar a serviço da nossa Constituição e de um sistema que seja seguro, transparente e auditável”, disse. “O ordenamento jurídico não pode se curvar à tecnologia. A tecnologia é que deve estar a serviço do ordenamento jurídico.”
Segundo Kicis, o sistema eletrônico do país “padece de falta de confiabilidade” neste momento. “Vamos aprimorar o sistema. O Brasil tem urnas de primeira geração, enquanto a Argentina tem de terceira geração. Com essa PEC [Proposta de Emenda à Constituição], nós estamos lutando por urnas de segunda geração”, afirmou.
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Creio que se o iluminado Barroso da SUPREMA CORTE, tem medo do VOTO IMPRESSO é sinal que precisamos de urgente implantação para a população brasileira realmente certificar-se que não haverá manipulações, e quem verdadeiramente ganhou as eleições, e ai sim evitará graves conflitos sociais provocado por perdedores da direita ou esquerda. Por que temer o VOTO IMPRESSO, se custa menos que os penduricalhos do JUDICIÁRIO, não é retrocesso, o bilhete não engasga na impressora e principalmente “NÃO VIOLA O SIGILO E A LIBERDADE DO VOTO”. E a impressora não dá choque elétrico.
Eles sabem como funcionaria a nova urna, estão dando uma de loucos!!
mas ai acabaria com o golpezinho deles que esta em curso,
soltaram o meliante e o tornaram elegivel, depois os institutos de pesquisa da esquerda começam a divulgar estas pesquisas fraudulentas colocando o trombadinha no segundo turno a frente já kkkkk, tudo isto para terem respaldo quando o Barrão mole aparecer com o papelzinho na mão só com o resultado kkkkk afff só aqui mesmo pra admitirmos uma palhaçada desta pelo amor né.
Se não tiver voto auditável o ano que vem, eu tenho certeza que o Bolsonaro não se reelege.
Gostaria muito de ver esse debate, especialmente para saber quais são os argumentos do ministro contra o voto auditável, porque tudo que ele falou até agora não só deixa dúvidas sobre o atual sistema mas também coloca em cheque sua honestidade.
Inexplicável o medo do Ministro das urnas auditáveis. Se não se pode duvidar do atual sistema, também, não se tem certeza absoluta dos resultados, na medida em que não se permite conferir os votos.
VOTO AUDITAVEL DIFICULTA FRAUDE
O voto auditável será uma defesa da democracia.