O presidente Jair Bolsonaro, assinou nesta terça-feira, 1º, o termo de transferência de tecnologia do laboratório AstraZeneca com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento contou com as presença do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, e de representantes da farmacêutica e do governo do Reino Unido.
O presidente aproveitou para elogiar o trabalho do antecessor de Queiroga, Eduardo Pazuello, e do antecessor do ministro das Relações Exteriores, Carlos França, Ernesto Araújo, que, segundo ele, “trabalharam e, muito, nessa questão”. Também nesta terça-feira, Pazuello assumiu um cargo no Planalto.
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“Nisso que acabamos de assinar agora, ou melhor, fazer aqui uma devida ressalva, cumprimentar o trabalho do antecessor do Queiroga, o Eduardo Pazuello, e do antecessor também do Carlos França, Ernesto Araújo, que trabalharam e muito nessa questão deste acordo que acabamos de assinar”, disse ele.
Com o acordo, a fundação ligada ao governo federal terá acesso ao método de produção do imunizante e do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) – componente fundamental das vacinas e que trará autonomia na produção do imunizantes para o Brasil.
“Isso é um grande passo que o Brasil dá. Se não me engano é o quinto ou sexto país do mundo que passa a produzir o IFA e, brevemente, nós poderemos até estar exportando essa vacina. O mundo todo só estará seguro depois que grande parte ou quase a totalidade da população mundial estiver sido imunizada”, afirmou Bolsonaro.
Agora é só ficar de olho na Fiocruz, antro de comunistas.
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