Ele também classificou a discussão como “guerra de poder”
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 9, que existe uma “guerra ideológica” sobre o uso de cloroquina no tratamento de casos de coronavírus.
Em frente ao Palácio da Alvorada, ele disse a apoiadores: “se o pessoal me ajudasse um pouquinho, não me atrapalhasse, e não estou me referindo a A, B ou C, o Brasil ia embora”.
Bolsonaro vem defendendo o uso de medicamento à base de cloroquina no tratamento ao coronavírus. Em pronunciamento transmitido nesta quarta-feira, ele voltou a falar sobre a droga.
Mesmo com estudos em andamento, o presidente tem se mostrado otimista com os resultados práticos.
“Eu contei uma história bacana da guerra no Pacífico. O soldado chegava sem sangue e não tinha transfusão, não tinha outro para doar. Então, o pessoal lá botou água de coco na veia e deu certo. Serviu como soro, imagina se fosse esperar uma comprovação científica, quantos não morreriam? Aqui a mesma coisa”, disse.
O presidente voltou a citar o cardiologista Roberto Kalil Filho, que utilizou a cloroquina para se tratar do coronavírus: “Aqui é a mesma coisa, igual o Kalil falou: ‘Eu usei e aplico porque daqui a um ou dois anos pode ser que chegue a confirmação científica como sendo positiva, e daí, se eu não tivesse usado, quantas mortes teriam ocorrido nesse tempo?'”.
E´bom repetir . Não precisa ser Bolsonarista ,depois que o Doria,ao ouvir o que disse o Dr.Kalil,se apressou a reivindicar a PRIMOGENITURA DA CLOROQUINA! Sic transit gloria Doriae.
Parece que no caso do remédio Tamiflu contra Influenza a liberação para uso pela ANVISA foi antes da conclusão das pesquisas com os resultados científicos. A liberação foi pelos resultados práticos.
Não é o mesmo caso da Hidroxicloroquina?
Além do mais, é remédio antigo… a torcida pelo Corona é enorme! É a torcida do quanto pior melhor, é o pessoal que não se conforma com a perda das mamatas!