Durante live transmitida na quinta-feira 17, Jair Bolsonaro voltou a defender a adoção voto auditável. “Em caso contrário, teremos dúvidas nas eleições e podemos ter um problema seríssimo no país. Pode um lado ou outro não aceitar, criando convulsão no Brasil. Ou a preocupação dele é outra: voltar aquele presidiário para comandar o Brasil?”, declarou, ao mencionar que Aécio Neves ganhou de Dilma Rousseff, em 2014, em alusão a irregularidades relatadas à época. A fala do chefe do Executivo é uma resposta ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, para quem a impressão do comprovante do voto é um “retrocesso” e vai “dificultar” a vida dos brasileiros.
Na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara, o engenheiro de dados Amílcar Brunazo afirmou que a confiabilidade das urnas eleitorais é duvidosa. De acordo com ele, o equipamento pode ser objeto de fraude. “O software é desenvolvido no TSE seis meses antes das eleições, compilado com 15 dias de antecedência, transmitido por internet pelos tribunais regionais e por cartórios, e gravado num flashcard”, explicou Brunazo, ao mencionar os estudos do professor Diego Aranha. Conforme Brunazo, o especialista conseguiu invadir o sistema usado pelo TSE e pôr um programa malicioso, com a finalidade de manipular a urna a seu bem prazer.
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Aqui, parece que as coisas mais obvias para qualquer criança, são manipuladas para serem polemicas. A quem pode interessar não poder verificar o voto? Só à aqueles com intenção de manipular os resultados. A possibilidade de verificação é boa para qualquer lado. Falam bastante em “democracia”, mas na hora de emprega-la a coisa é outra.
Qualquer país que não seja uma ditadura tem voto auditável. Estão com medo de que senhor ministro?
SEMPRE SOUBE QUE JUIZ SOMENTE DEVE SE MANIFESTAR NOS AUTOS. ACASO MUDARAM A LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA? COM QUE AUTORIDADE ESSE
SENHOR SE PÕE A DEFENDER MATÉRIA QUE NÃO É DE SUA COMPETÊNCIA? QUAL
SEU INTERESSE?
A Eleição para prefeito aqui de Sp já foi bem suspeita, depois de um apagão na apuraçao,Xazan…..o Sr Barro apareceu com o papelzinho na mão e o resultado da eleicão!! para né não dá mais não, depois de toda tramoia pra soltar esta coisa mandada corrupta ai, não podemos ir para uma eleição com estas Urnas, que só Brasil e acho que Sudão e mais um Paiseco ai tem.
O caso Aécio x Dilma em 2014 realmente foi um escândalo. Já era consenso que Dilma não passava de uma fraude construída pelo marqueteiro e Lula já estava apto a (e com gana de) voltar, mas por algum tipo de pressão, Lula aceitou que ela disputasse a reeleição (erro fatal). Nas ruas, a vitória de Aécio era indiscutível, mas a eleição seguia um roteiro que se tornou cada vez mais comum no Brasil e no mundo. O melhor candidato da extrema esquerda, fraco, aparece nas pesquisas disputando cabeça-a-cabeça com o real favorito e, em apuração tensa, vence dentro da margem de erro das pesquisas uma eleição cheia de suspeitas e denúncias de fraudes. Em seguida, para não “jogar gasolina no fogo”, a justiça eleitoral sacramenta a vitória e engaveta as denúncias. Se alguém lembrou de Venezuela, México, Bolívia, Peru, Argentina, Chile, EUA e várias eleições estaduais e municipais no Brasil, lembrou certo. No caso Brasil, parece que o roteiro inclui uma pane/apagão no TSE durante a apuração. Bolsonaro só venceu em 2018 porque ameaçou “virar a mesa” (?). Mas, mesmo vitorioso inconteste, foi impedido de governar e o velho roteiro parece que já está em andamento para 2022. O amplo favoritismo de Bolsonaro não aparece nas pesquisas e seu principal adversário é uma figura totalmente desgastada. Sem voto auditável, teremos problemas…
Você está certíssimo. Este ministro é um bandido.
Assisti a Live. Muito contundente. Mais contundente ainda foi uma análise feita por José Carlos Sepúlveda em um vídeo produzido pelo canal Terça Livre, em que ele defende que é ilício um ministro do STF fazer tratativas secretas com dirigentes de partidos políticos para que a PEC não seja aprovada pelo Congresso. Que argumentos ele não pôde usar no evento público da Câmara sobre o mesmo tema, e usou com donos de partidos a portas fechadas? Fez barganhas? Ofereceu contrapartidas? Vendeu sentenças do STF? Vendeu sentenças do TSE? Fez ameaças? Uma vez que não são conversas públicas, todas essas hipóteses estão no leque de possibilidades, uma vez que a determinação dele contra a PEC se mostra obsessiva. Se isso não é caso para impeachment, vamos ter que fazer outra Constituição urgentemente.
Não acredito que seja só na indicação para presidente. Governadores, deputados, senadores, todos os cargos estão sujeitos a fraudes. Pelo mesmo princípio. Isto explica tantas aberrações em cargos eletivos no Brasil.
O único objetivo de manter como está é esse mesmo: manipular as eleições para colocar o ladrão no poder novamente.
Bom ver que Bolsonaro começa a responder de forma mais assertiva contra esses acéfalos.