Durante uma entrevista coletiva, neste sábado, 18, o ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou, sobre ser proibido de comparecer à posse de Donald Trump, que vai ocorrer daqui a dois dias.
Em seu lugar, Bolsonaro enviou a mulher, Michelle.
A ordem que impediu o ex-presidente de viajar veio do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Represento, no mínimo, 58 milhões de pessoas no Brasil, e hoje pode ser até mais, além da direita e dos conservadores, sendo ainda presidente de honra do maior partido político do país”, disse Bolsonaro. “Seria muito bom estar lá. Estou chateado e abalado. Enfrento uma enorme perseguição política de uma pessoa. Ele é o dono do processo. Quando quer, ignora até o Ministério Público. O objetivo é eliminar a direita no Brasil.”
Ordem de Moraes que não autorizou ida de Bolsonaro à posse de Trump
No despacho que impediu a ida do ex-presidente aos Estados Unidos, Moraes citou “risco de fuga”. “O cenário que fundamentou a imposição de proibição de se ausentar do país, com entrega de passaportes, continua a indicar a possibilidade de tentativa de evasão do indiciado Jair Messias Bolsonaro, para se furtar à aplicação da lei penal, da mesma maneira como vem defendendo a fuga do país e o asilo no exterior para os diversos condenados com trânsito em julgado pelo plenário do STF em casos conexos à presente investigação e relacionados à tentativa de Golpe de Estado e de Abolição violenta do Estado Democrático de Direito”, sustentou Moraes.
O juiz do STF mencionou uma entrevista que o ex-presidente concedeu a um portal e, nela, teria sugerido deixar o Brasil.
Além disso, o ministro citou relatório da Polícia Federal, que indiciou o ex-presidente e mais 36 pessoas, em virtude do que seria um plano de ruptura institucional.
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Prestígio é prestígio – fazer o quê? Repercute no mundo inteiro o não comparecimento de Bolsonaro ao bota-dentro de Trump, por ordem judicial de um ministro. Mas ninguém fala nada, nem dentro nem fora do Brasil sobre o ‘não-convite’ a Lula ou a Janja ou ao Alkoolmin.
Moraes pediu provas de que o e-mail era um e-mail, mas quando escreveu a decisão, não pôde provar que o convite não era um convite. Por isso alegou uma penca de motivos que nada tinham a ver com o e-mail, provando que o objetivo dele era arrumar mais um crime para Bolsonaro – desta vez o de ‘falsidade ideológica’. Nada mais ilustrativo do crime de perseguição. Por que um ministro tantas vezes acusado de perseguir insiste em expor essa condição DE FORMA TÃO ESCANCARADA?
Aonde esta Michel Temer que indicou esse tirano e se faz amigo de Bolsonaro para pedir que ele apazigue os ânimos? . E o super católico Alckimin que juntamente com FHC e outros inúteis tucanos nos enganaram desde a fundação do PSDB até 2019 ano que se revelaram sem caráter.
Bolsonaro é perseguido por jogar dentro das quatro linhas. Paga por ser honesto em um país controlado pelos corruptos.😖😡⚖️👹🤬🦑
O tiro vai sair pela culatra pois a ditadura de imbecis evesrupidos meliantes coloca Bolsonaro na mídia internacional que todos sabem ser vítima de uma escória criminosa assassina pois já morrem inocentes na Papuda … estes criminosos pagarão por seus crimes e qiem sobreviver verá.
O impactante de tudo isso é que quase todos estão contrário a essa arbitrariedade desse MINISTRINHO de BOSTA mas ninguém toma uma providência contrária para combatê-lo, e tudo continua igual😡😡😡
Presidente apesar desse abalo tenha certeza que o sr saiu vitorioso mais uma vez, esse doente esta se desgastando cada vez mais , sua vida no STF esta chegando ao fim , na pior da hipotese renovando o Senado em 2026 sera o primeiro a ser espulso e pelos crimes cometidos terminara na prisao
Cadê aqueles dois mudos que o Bolsonaro colocou lá não vão falar nada são uma vergonha
Moraes deu um tiro no pé. Com o arbítrio despertou a curiosidade do povo americano e alertou Marco Rubio, descente de cubanos, um dos maiores combatentes aos abusos ditatoriais de Cuba, Nicarágua e Venezuela Ele é homem de confiança de Trump. Faz parte do governo americano. É o nome mais temido por Maduro, Noriega e Miguel Díaz-Canel, três ditadores com longa ficha sanguinária. Três ditadores que não dormem direito a partir da notícia que ele comandaria a luta contra as ditaduras ocidentais. E, por aqui, a bolha protetora que protege o arbítrio corre o risco de ser furada “diplomaticamente”, gerando muito desconforto aos que se consideram inatingíveis.
Com certeza.