O presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu em defesa do ministro da Educação, Milton Ribeiro, e disse nesta quinta-feira, 24, que coloca a sua “cara no fogo” pelo titular do MEC. “Estão fazendo uma covardia com ele”, afirmou.
O posicionamento é uma reação a um áudio divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo em que Ribeiro diz priorizar prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados por dois pastores, que não têm cargos no governo.
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“O Milton, coisa rara de eu falar aqui. Eu boto minha cara no fogo pelo Milton, minha cara toda no fogo pelo Milton. Estão fazendo uma covardia com ele”, declarou Bolsonaro, na live.
Na transmissão ao vivo, Bolsonaro defendeu o trabalho do ministro e lembrou que o caso já tinha sido encaminhado aos órgãos de investigação antes de os áudios serem revelados. “O Milton tomou as providências”, disse.
O presidente também afirmou que há pessoas pressionando pela troca do ministro. “Agora, tem gente que fica buzinando, faz chegar pra mim: ‘Manda o Milton embora, já tenho um bom nome para botar aí.’ Tem gente que quer botar alguém lá, mas não fala publicamente, ‘ó eu tenho um nome'”, afirmou.
Hoje, a ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou a abertura de um inquérito para apurar a atuação de pastores no MEC.
Controladoria-Geral da União
A Controladoria-Geral da União (CGU) informou na quarta-feira 23 que, após realizar investigações para apurar denúncias no âmbito do Ministério da Educação, não constatou irregularidades cometidas por agentes públicos, mas sim suspeitas envolvendo terceiros.
Diante disso, a Controladoria sugeriu o encaminhamento dos autos à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF), ante a possibilidade de ocorrência de crime por ocasião da oferta de vantagem indevida.
Ontem, Milton Ribeiro disse ter encaminhado, no ano passado, denúncias que recebeu e que envolviam a Pasta. Em nota, a CGU confirmou ter recebido documentos do MEC em 27 de agosto de 2021.
A Controladoria recebeu duas denúncias: uma anônima, que tratava de possíveis irregularidades que estariam ocorrendo em eventos realizados pelo MEC; e outra sobre oferecimento de vantagem indevida, por parte de terceiros, para liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Vejo aqui, com tristeza, que o debate está contaminado pela lógica e pela ética do ex-presidiário analfabeto, ladrão e psicopata lula.
Nada disso. Esse negócio é muito sério e tem que ser posto em pratos limpos. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” não foi esse o mote? Então, se não houver nada de grave, toca-se o barco. Só isso. Coloque o Carniça fora disso, nada a ver.
Estão indo no caminho errado, tem que ir atrás é desses pastores, quebrar o sigilo bancário, telefônico, etc… Pastores esses indicados pelo presidente da república para articularem com as prefeituras em nome do MEC como num ministério informal ou paralelo. Vamos ver se vale a expressão: “Puxar uma pena para ver o que virá em seguida”.
Olha os ratos se manifestando. Idiotas.
Cuidado para não se queimar….
A val do açaí, a funcionária fantasma, levou 15 anos no gabinete em Brasília, lugar que ela mesma falou que nunca foi trabalhar e trabalhava na casa de férias, um canalha!
É o tal Governo que nunca teve um caso de corrupção… Alguém acredita que os Bolsonaros jamais desviaram um único centavo em décadas de participação na política do RJ? Um exemplo de moralidade na política?
E se praticaram atos questionáveis, agora tornaram-se incorruptíveis?
O que tem a ver val do açaí com compra da Oi?
O próprio carniça nunca trabalhou e recebe pouco mais que um salário não é?
Vejam a Miriam Leitão?
Vamo deixar os caras cuidarem dos cachorros cacete!?!
Petralha tem que calar a boca não é Amanda.