O general Walter Souza Braga Netto, interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro em 2018, manifestou-se sobre a investigação da Polícia Federal que apura a compra de coletes balísticos no período. Ele não é alvo da operação.
Em nota, o general afirmou que o contrato com a empresa CTU Secuty foi suspenso após avaliação de supostas irregularidades em documentos fornecidos pela empresa.
Braga Netto afirma que os coletes não foram recebidos. O próprio Gabinete de Intervenção Federal suspendeu a licitação na época — o caso foi solucionado pela Casa Civil do governo Michel Temer. Ou seja, não houve nenhum repasse de recurso à empresa e o dinheiro da compra foi devolvido ao Tesouro Nacional. As contas do gabinete de intervenção no Rio foram analisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
“Os coletes não foram adquiridos ou tampouco entregues. Não houve, portanto, qualquer repasse de recursos à empresa ou irregularidade por parte da Administração Pública. Afirmou Netto. “O empenho foi cancelado e o valor total, mais a variação cambial, foram devolvidos aos cofres do Tesouro Nacional.”
+ General Braga Netto é alvo de operação da Polícia Federal
Veja a nota na íntegra:
Nota oficial sobre a suspensão da compra de coletes balísticos da empresa americana CTU Security, durante a Intervenção Federal na Segurança Pública no Rio de Janeiro. pic.twitter.com/ivdxY9BGHJ
— Braga Netto (@BragaNetto_gen) September 12, 2023
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O que investiga a Polícia Federal
Na manhã desta terça-feira, 12, Braga Netto teve o sigilo telefônico quebrado pela Polícia Federal no âmbito dessa operação que investiga a compra de 9.300 coletes balísticos na gestão Temer.
O contrato da compra — não realizada — foi de R$ 40 milhões, por meio de dispensa de licitação. O documento foi assinado pelo então ordenador de despesas, Francisco de Assis Fernandes, e retificado por Walter Braga Netto, que era interventor à época.
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Não estão atrás de compra de coletes coisa nenhuma.
Quebra de sigilo de general é só desculpa para investigar Bolsonaro.
Gosto do Braga Netto.
Mata a cobra e mostra o pau.
Caso dos respiradores do consórcio nordeste onde houve desvio de dinheiro não teve investigação, quebra de sigilo nada foi feito mas os respiradores foram pagos e não entregues, agora coletes comprados mas compra cancelada e não houve perda de dinheiro público a policia federal investiga, o circo brasil esta cada dia melhor, e nós como palhaços estamos ferrados.
Eles já sabiam disso, porém usaram como desculpa para quebrar o sigilo telefônico do general com segundas intenções, pois vão procurar falcatruas do governo anterior e não vão achar, dizem que gato tem medo de água fria, e os corruptos acreditam que todos são iguais a eles, pois acusam os outros de serem aquilo que são.
tá parecido com a Covaxin que oRAndolfe queria por que queria comprar e não foi comprada.