O presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, deputado Alberto Fraga (PL-DF), afirmou ser “cada vez mais difícil” articular com o governo e segurar os pedidos de requerimentos de convocação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para tratar das novas regras sobre o armamento da população.
“A gente faz um acordo, conversa de forma amigável com o ministro”, iniciou Fraga sobre a tentativa de avanço da pauta de armamento com o governo federal. “Quando a gente acha que vai acontecer alguma coisa, não anda nada. Não tem nenhuma resposta.”
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“Enquanto isso, os parlamentares que são mais incisivos e mais afoitos, toda hora querem entrar com requerimento de convocação. E eu não aguento mais segurar esses requerimentos. O governo precisa dar uma sinalização. Se não vai atender, diga logo que não vai atender”, declarou.
O parlamentar ainda disse que a atitude de Lewandowski sobre a pauta para alteração na legislação que trata do armamento da população dá a entender que se está “enrolando” os integrantes da Comissão de Segurança Pública.
“Não vamos mais aceitar protelação, pois isso está causando inquietação. Logo, logo, teremos os pedidos de requerimentos em pauta. Eu não posso fazer nada”, declarou.
Pedidos ao governo para alteração na legislação de armamento
Alberto Braga explicou que os principais pedidos ao governo são a revogação sobre a distância mínima de 1 quilômetro entre escolas e clubes de tiro; autorização para porte e posse de armas que siga o critério de calibre, e não pelo artefato; e a permissão do credenciamento de armas de acervos para coleções.
“Uma arma que faz parte da coleção não pode ir para rua. Então eu pergunto ao governo: vocês são a favor ou contra o armamento? Nós estamos querendo tirar armas da rua e vocês estão dificultando”, afirmou o presidente da comissão.
Eu me pergunto até que ponto a nossa humanidade e civilidade como indivíduos está comprometida pela ausência da humanidade daqueles que nos assaltam e nos matam nas ruas?
Em algum momento ao longo do caminho perdemos o respeito pela vida, e por aqueles outros que estão no poder vivendo no luxo, as nossas custas. Esses parasitas incapazes de serem produtivos, fazem uso de seu poder de polícia para confiscar os frutos do nosso trabalho, ao mesmo tempo que nos insultam com um “Perdeu Mané, não amola e ainda querem ser respeitados. Lembre-se: Cada um de nós tem o potencial de deixar um legado que transcende a si mesmo e a esta era de depravidade da existência humana.
De acordo, Camargo.