O financiamento de candidaturas para deputado federal está entre as prioridades dos partidos nas eleições deste ano. Isso está determinado nos critérios de distribuição do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, de quase R$ 5 bilhões. O “fundão”, como ficou conhecido, é uma das principais fontes para custear as campanhas para deputado federal. O teto, por exemplo, é de mais de R$ 3 milhões por candidato.
Nas declarações entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os partidos explicam que darão prioridade a candidatos a deputado em razão da necessidade de cumprir as exigências da cláusula de desempenho (Emenda Constitucional 97). Com essa regra, os partidos que não alcançarem um mínimo de 2% dos votos para a Câmara ou elegerem 11 deputados deixarão de receber recursos do “fundão” e não terão mais direito ao tempo de propaganda no rádio e na televisão.
Relacionadas
Dos 32 partidos registrados, apenas o Novo abriu mãos dos R$ 89 milhões de recursos públicos de financiamento. Outras dez legendas não especificaram na declaração à Justiça Eleitoral como pretendem distribuir os recursos para candidatos a deputado federal. São eles: PL (R$ 268 milhões), PTB (R$ 114 milhões), Cidadania (R$ 87 milhões), PSC (R$ 76 milhões), Rede (R$ 59 milhões), PV (R$ 50 milhões), PMB (R$ 28 milhões), PCO (R$ 3 milhões), PSTU (R$ 3 milhões) e UP (R$ 3 milhões).
Pelo nível do nosso parlamento que não põe nenhum freio no abuso de autoridade dos ministros do STF, principalmente do Moraes, não mereciam nenhum centavo pra campanha! É dinheiro jogado no lixo!
Os bonzinhos do partido Novo não estão conseguindo êxito na campanha, mesmo abrindo mão do “Fundão”, só Bolsonaro conseguiu e conseguiria esta façanha.