(J. R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 21 de junho de 2021)
A candidatura de Lula à Presidência da República em 2022 é o maior desastre contratado que existe hoje na vida pública brasileira. Não tem como ser diferente: está tudo lá, com todos os artigos e parágrafos, data de vigência e firma reconhecida. Ninguém vai poder dizer, depois, que foi uma surpresa, ou que não esperava uma coisa dessas do ex-presidente. Já se conhece, por ser do conhecimento geral, a essência desse contrato. Mas Lula está dando, como se diz, “um plus a mais”. Além dos itens que por definição vêm junto com ele, como a roubalheira cinco-estrelas e a invasão do funcionalismo público por todo tipo de portador de alguma carteirinha do PT, o candidato está fazendo questão de dar detalhes precisos de como vai construir a sua próxima calamidade.
O último artigo incluído no texto do contrato foi a promessa, feita há pouco por ele, de que pretende eliminar o teto de gastos que o governo está obrigado por lei a obedecer — uma das principais conquistas econômicas do governo de Michel Temer, junto com a eliminação do imposto sindical. A lei é um dos poucos alicerces que seguram de pé, ou mais ou menos de pé, o Estado brasileiro de hoje. Ao mesmo tempo, é o pior obstáculo para o estilo PT de governo, baseado na transferência em massa de recursos do Erário para os bolsos privados dos amigos — de empresários a sindicatos, de donos de universidades aos programas de esmola para quem não quer trabalhar.
Ao prometer o fim do teto de gastos, Lula anuncia publicamente que vai quebrar o Brasil pela segunda vez — na primeira, com a sua “Nova Matriz Econômica” e a participação decisiva de Dilma Rousseff, enfiou o Brasil na pior e mais prolongada recessão na sua história econômica moderna. Até hoje, cinco anos depois, a destruição de empregos crida pela dupla Lula-Dilma continua a envenenar o país. Ele promete, agora, dobrar a aposta.
No meio da costumeira bateria de disparates que costuma usar quando ameaça o Brasil com seus programas econômicos, Lula veio, desta vez, com a história de que o teto de gastos públicos favorece “os banqueiros” e não o pobre que recebe “300 reais” por mês. É uma dupla falsificação. Em primeiro lugar, o teto é uma das poucas defesas que a imensa maioria da população tem contra o assalto maciço ao Tesouro Nacional praticado pela politicalha, empresários ladrões e castas de altos funcionários; é o que mais atrapalha a torra geral dos impostos por parte dos que mandam no governo. Em segundo lugar, nunca houve na história deste país um presidente tão amado pelos banqueiros como Lula — é amado até hoje, e faz parte das suas grandes esperanças para 2022, como acontece com as empresas fornecedoras do Estado e os empreiteiros de obras públicas.
Não existe um “novo Lula”, equilibrado e “distante dos extremos”, como a propaganda vai ficar dizendo até o dia da eleição. O Lula que existe é esse mesmo do “teto de gastos”, com os seus compromissos públicos de arruinar o Brasil mais uma vez.
Leia também: “Roube à vontade”, artigo de J. R. Guzzo publicado em Oeste
Derrotar Lula, o capo canalha, é a missão dos brasileiros de bem. Mas, não apenas derrotar, massacrar nas urnas. Se estas estiverem livres de manipulação, como o Barrosinho não quer…
Uma sugestão: No dia das eleições todos que irão votar no Presidente Jair Bolsonaro deverão ir com uma camisa amarela, verde e azul. A minha já está separada.
Sem voto auditável, que Barrosinho não quer autorizar, pode-se ter como certa a eleição desse canalha.
Prendam-se os que o libertaram!
Lamentável ver a quantidade de manobras que estão sendo feitas para viabilizar a candidatura deste sujeito.
Mais triste é perceber a penca que torce pela sua vitória pensando numa “boquinha”…
Quanta pobreza de caráter.
Antes, apenas o Pingo no I estava acima da Lei. Hoje, várias pessoas estão.
O marginal que chegou à presidência (e que muito temem em chamá-lo assim) só poderia fazer parte da escória que odeia nosso país. Comparar a ideologia que defendem a uma intoxicação com LSD é ainda insuficiente. E entre eles, não podemos esquecer, temos muitos ministros do STF. Quem aprovaria Lula são os servidores públicos que, por não pensarem, apenas precisam de um corrupto que precise deles (um casamento perfeito) para manterem a mordaça na boca da verdade, na luta contra a corrupção e em tudo que é historicamente natural. Lula é uma aberração como ser humano somente comparável a personagens de ficção como o Frankenstein, por exemplo (e Frankenstein ganharia por ter uma causa justa).
Quem ganha eleições não é quem tem votos e sim, quem conta os votos. Sem uma votação auditável, o Bolsonaro será derrotado pela falcatrua Ptista! Essa gente da esquerda acredita que o poder foi feito para eles. São obcecados pelo dinheiro dos impostos e as benesses do poder.
As Fraudes nas Urnas “seguras” do SSte, elegerão este carniça maldito!
LULA E PT SÃO DESASTRES PREVISÍVEIS. SÓ RADICAIS DA ESQUERDA E IMPRENSA RECINTIDA ENTRAM NESSA JORNADA DE VOLTA AO PASSADO DESASTROSO PARA O PAÍS. VELHACO, SEU TEMPO JÁ SE ESGOTOU.
Parabéns Guzzo, uma luz brilhante nessa escuridão da imprensa.