O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai convocar os líderes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF) para uma cerimônia em memória dos atos do 8 de janeiro, que vão completar dois anos na próxima semana. No mesmo evento, será feita a entrega das obras de arte do Palácio do Planalto que foram danificadas durante as manifestações.
Previsto para a próxima quarta-feira, 8, o evento ocorrerá no Palácio do Planalto. Lula vai discursar, assim como os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do STF, Luís Roberto Barroso.
Em uma confraternização de final de ano com ministros, realizada em 20 de dezembro, Lula já havia solicitado que todo o primeiro escalão do governo estivesse em Brasília em 8 de janeiro para participar da cerimônia.
Processo de restauração levou dois anos
As peças a serem apresentadas na quarta-feira passaram por restauração em um convênio entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e a Diretoria Curatorial dos Palácios Presidenciais, vinculada à Presidência da República. Entre as obras restauradas estão uma ânfora portuguesa de cerâmica, uma peça em madeira, duas em metal, uma em papel e 15 telas.
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Houve a instalação de um laboratório no Palácio da Alvorada para a restauração de 20 obras. O processo, iniciado em janeiro de 2023, logo depois das manifestações, contou com a participação de 22 profissionais.
Professores do curso de conservação e restauração da UFPel e bolsistas de graduação e pós-graduação da universidade participaram do trabalho. Os dois anos do processo envolveram documentação científica das peças, limpeza, catalogação dos fragmentos, planejamento de montagem, colagem e reposição de pintura.
Os discursos no primeiro aniversário do 8 de janeiro
Em janeiro de 2024, quando os atos do dia 8 completaram um ano, houve cerimônia no STF e no Congresso. Na ocasião, durante um evento de nome “Democracia Inabalada”, o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, ressaltou que uma “pacificação” depois das manifestações não deveria ser confundida com “impunidade”, pois isso poderia encorajar o que ele chama de “grupos extremistas”.
Lula, por sua vez, defendeu que não poderia haver perdão “para quem atenta contra a democracia, contra o país e contra o povo brasileiro”. Lira e governadores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro não estiveram presentes no evento.
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Umgrande circo.
Palhaçada…!
Meu Senhor…….
E o povo ainda acredita que o povo não fez o que fez kkkkkkkkkkk
Da nojo ver uma noticia dessas redigida sem s verdade. Quem wuebrou? Por que prenderam inocentes?
Por que s policia e o exercito estava ajudando os manifestantes a entrarrm?
Aquelas cenas oateticas de carris entrando no lago, policias atrapalhados com ordens que nao conseguiam entender.
Tudo armado
Palhaçada.E o teatro continua. Armaram tudo, mandaram quebrar tudo e usaram um povo revoltado mas efucado que nao quebrou, nao sujou e foi tocado oara dentro por eles mesmos para serem culpados. A maior armação de todos os tempos.
A Oeste nso deveria dar a noticis desse jeito. Parece ate que é verdade.
Conseguiram restaurar os vídeos que Flávio Dino negou entregar?!
Conseguiram restaurar os vídeos que Flávio Dino negou entregar?!
Conseguiram restaurar os vídeos que Flávio Dino negou entregar?!
Gostaria de saber se vão entregar os vídeos que Flávio Dino deu fim?!
Os gigolôs dessa nova ditadura imaginária vão fazer a festa. O problema é que o povão está kgando pra esse papo de golpe.