Em artigo publicado na Edição 78 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza argumenta que a população aceitou vacinação em massa experimental. Segundo o colunista, é preciso reconhecer que a decisão de não pensar remove montanhas de dúvidas.
Leia um trecho
“Podemos até dizer que uma das principais motivações para a desativação do pensamento e adesão mecânica ao bando é a conquista do poder de patrulhar o próximo. Você nem gosta tanto de ser um autômato na manada. O que você curte mesmo é tomar o seu carimbo para poder olhar em volta e sair caçando quem não está marcado, ou não está no mesmo passo. Dedurar é a sua glória.
E foi assim que populações inteiras aderiram ao experimento mais sórdido da história da humanidade em tempos de paz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o prefeito Eduardo Paes baixou um decreto totalitário obrigando os cidadãos a comprovarem estar vacinados contra a covid para entrar em espaços públicos como clubes, academias, museus, cinemas, estádios e outros. A brincadeira dos tiranetes é convidar todas as cobaias a esquecer que são vacinas experimentais. E elas esquecem de bom grado. Bom gado.”
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Revista Oeste
A Edição 78 da Revista Oeste vai além do artigo de Guilherme Fiuza. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Silvio Navarro, Branca Nunes, Theodore Dalrymple, Rodrigo Constantino, Ubiratan Jorge Iorio, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi e Ana Paula Henkel.
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