Ex-aliado do presidente Lula, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) acredita que a diplomacia da gestão petista, quando não está “errática”, tem sido “errônea”. Para o parlamentar, a “autoidolatria” petista colocou Lula em um “altar sagrado da sabedoria universal”.
“A diplomacia do governo Lula, quando não é errática, tem sido errônea”, escreveu Ciro Nogueira em sua coluna no jornal O Estado de São Paulo. “E tudo pela premissa de que, para superar o ‘complexo de vira-lata’ no palco global, é preciso adotar um misto de megalomania e cafonice autoexultante. O fato é que o Brasil tem falado muito, sem dúvida, mas tem sido muito pouco ouvido. E tem sido pouco ouvido porque tem falado demais e errado.”
O senador citou as declarações de Lula sobre a bomba que atingiu a região do Hospital de Al-Ahli, na Faixa de Gaza, na terça-feira 17. Na ocasião, o petista chamou o ato de “ataque” sem ter provas. Ciro Nogueira classificou as falas do presidente como “parciais” e “incriminatórias”.
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“Como assim, presidente Lula? Ataque? Está condenando Israel? Sem provas?”, questionou o parlamentar. “Justamente no momento em que o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU? Nessa toada, o PT também atacou Israel e seu embaixador no Brasil, ao mesmo tempo que tanto o governo petista quanto o partido se recusaram a definir cabalmente o Hamas como autor de atos terroristas.”
O grupo terrorista Hamas, que atacou Israel e iniciou uma guerra, atribuiu a bomba ao exército israelense. Contudo, as Forças de Defesa de Israel negaram a autoria do ato.
Logo após o início da guerra, Lula condenou os ataques do grupo, classificando os bombardeios contra Israel como “atos terroristas”. No entanto, o presidente não chamou diretamente o grupo Hamas de terrorista.
O senador citou ainda outro episódio, que considerou ruim para a diplomacia brasileira. Ciro Nogueira mencionou a fala de Lula sobre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, poder vir ao Brasil sem correr o risco de ser preso.
O petista, contudo, esqueceu de que o Estado brasileiro faz parte do Estatuto de Roma há 21 anos, um tratado internacional, que já “autorizou” a prisão de Putin. Por fim, Ciro Nogueira lembrou da recepção que Lula deu ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e disse que o episódio foi “gritante”.
“O presidente cultivou a lenda de que seria presidente do mundo”, continuou o parlamentar. “Foi à China, à Europa, aos Estados Unidos. Sua voz, todavia, é um sussurro nos grandes debates e decisões mundiais.”
As negociações no boteco não valem mais nada.
A cervejinha não resolve mais nada.
Que figura antiquada…Será que O Molusco não percebe que está destoando do resto do mundo ?
Assessorado pelo Rato Branco só pode dar zebra e desprestígio para o Itamaraty ?
Nossa ! que saudades da época que o Ministério das Relações Exteriores era um referencia na diplomacia mundial…
Discordo. Aquilo SEQUER pode ser chamado de diplomacia. O pt e o Lula estão se afundando numa poça de fezes tanto no mercado interno qdo externo. Eh um fanfarrão em estado de pré-demencia, começando a dar muito trabalho pra sua cuidadora. Presidente fraldão.
O Luladrão, Inveteradamente se tornou o bobo da corte. Viajou pelo mundo e deixou evidente que não passa de um palhaço trapalhão. Nem ao povo brasileiro que supostamente o elegeu, ele é capaz de inspirar credulidade.
O Luladrão esse arrogante Charlatão Trapalhão poderia resolver esse conflito entre Israel e Hamas, como ele disse: “Com algumas rodadas de cerveja”, se não resolver na primeira, ele chama a segunda e a terceira, e dai em diante, mas ninguém volta pra casa enquanto não resolverem o conflito, disse ele com o bravado de um durão, para uma platéia obtusa e amestrada batedora de palmas.
Se o Luladrão fosse somente um comediante, isso até que seria engraçado, mas se torna trágico porque ele tambem é o presidente do Brasil e tudo o que diz, tem uma direta reflexão no povo brasileiro. Ele decidiu apoiar o Hamas e consequentemente deu a entender que o povo brasileiro também apoia o Hamas. Sempre seu comportamento está extremamente fora de congruência com a realidade da situação.