No Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2022, o governo prevê a contratação de de 41,7 mil novos servidores. Sem concursos federais desde o início da gestão Bolsonaro, o objetivo é recompor a força de trabalho que se aposentou ou morreu nos últimos anos.
Os postos serão abertos em diversos órgãos públicos, agências reguladoras, ministérios, instituições de ensino e universidades. Em relação aos atuais servidores, o projeto orçamentário não projeta reajuste para o funcionalismo público federal.
Leia mais: “Defesa de Jefferson promete apresentar laudos de exames que atestam infecção nos rins”
“Temos um volume grande para agências reguladoras e para o Ministério da Educação. Não houve espaço no Orçamento para reajustes, apenas recomposição da força de trabalho”, declarou na terça-feira 31 o secretário do Orçamento Federal, Ariosto Culau.
O projeto orçamentário, que agora será discutido no Congresso, também abre espaço para a ocupação de mais 13.300 cargos e funções comissionados na administração pública em 2022, ano eleitoral.
Enquanto perdure esse des infeliz gigantismo estatal tupiniquim, independentemente de governos, o cidadão brasileiro,- provedor das burras estatais -, de médias,poucas, parcas, ou nenhuma posse,está sendo avassalado pelo estamento burocrático estatizante, eleito ou não.
Os brasileiros do Bem trabalhamos 154 dias por ano para sustentar a parasitagem do Estado com seus ganhos e inépcias funcionais indecentes.
Máxime, o barnabénato que impera no STF, repositório luminar da 5a essência de pandêmica corrupção q contamina, data venia, as coxias do Poder Judiciário, e se espraia por todo tecido social.
7 de setembro, nelles !
Mais funcionários públicos, não há país que aguente.