Empresa está na mira do ministro da Economia, Paulo Guedes, para privatização em 2021
Os Correios gastaram no ano passado R$ 2 bilhões com assistência à saúde dos seus 370.711 beneficiários, ou 20% do total despendido pela União com todas as 46 estatais federais sob seu controle direto.
Apesar disso, a empresa, que está na mira do ministro da Economia, Paulo Guedes, para privatização em 2021, não é a estatal com maior despesa nessa linha.
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Em 2019, o Banco do Brasil teve um gasto de R$ 2,4 bilhões com benefícios de assistência à saúde, contando com 441.796 beneficiários, e a Petrobras, de R$ 2,2 bilhões (265.787 beneficiários).
Os dados fazem parte do Relatório Agregado das Empresas Estatais Federais, divulgado nesta sexta-feira, 20, pelo Ministério da Economia, e foram compilados pela agência Reuters.
Segundo a pasta, a despesa geral das estatais com benefícios de assistência à saúde foi de R$ 10 bilhões no ano passado, para um total de 1,67 milhão de pessoas, entre funcionários, dependentes e aposentados.
Nos Correios, o benefício é ofertado também aos pais dos funcionários, com a possibilidade ainda de assistência à saúde no pós-emprego, pontuou o relatório.
Façam a correção, por favor.
Desde 2019 que os pais dos funcionários foram excluídos do plano de saúde.
A não ser no alto escalão.
Mesmo assim, a matéria estaria errada.