Luis Ricardo Fernandes Miranda, ex-chefe de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, presta depoimento nesta sexta-feira, 25, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. Ele é o responsável pela denúncia segundo a qual houve pressão “atípica” na pasta pela importação de unidades da vacina indiana Covaxin. A testemunha será ouvida às 14h ao lado do irmão , o deputado federal de primeiro mandato Luis Miranda (DEM-DF), que divulgou as informações à imprensa — antes de chegar à Câmara dos Deputados, o parlamentar fora acusado de aplicar golpes milionários nos EUA.
O contrato do governo federal com a empresa Precisa Medicamentos, intermediária da companhia que desenvolve a vacina estrangeira, é alvo de investigação pelo Ministério Público Federal e pela CPI. De acordo com Luis Ricardo, havia irregularidades nos documentos da compra de 20 milhões de doses dos imunizantes, com o conhecimento do presidente Jair Bolsonaro. No entanto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirma que não houve compra e que os acusadores agem de má-fé. Bolsonaro, ainda, determinou que a Polícia Federal investigue as afirmações dos irmãos Miranda.
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Antes acusavam o governo de demora na compra das vacinas…agora o “anta gonistas” lançam reportagem acusando o governo de comprar uma vacina rapido demais…vacinas que efetivamente ainda não foram compradas e se fossem seriam ao preço internacional praticado pela proprietaria ( se caro ou barato uma questao de mercado)….tamo fu…
Vão inventar o crime de “pressão atípica”? Só pode. Uma vacina que não foi paga ainda, comprada pelo valor de mercado internacional, com contrato de pagamento somente depois da entrega etc. Isso tá com cheiro de narrativa para inventar tal crime.
A bandidagem da CPI aumenta com apoio do STF. STM falou que a corda esticou demais. E aí, como fica? O povo quer ação na defesa da democracia e da ordem. Ou o Exército vai esperar eleição do lula fraudada e caos nas ruas?
A esquerdalha fedorenta nos ajudando a comprovar que votamos corretamente depois de 30 anos, com direito à segunda dose em 22.
Quero estar vivo prá ir no funeral dessa gente repugnante!!!
Nesse dia eu tbm quero ir!!
Sr. Jose, segunda dose em 2022 só com o VOTO IMPRESSO em todas as urnas para AUDITAR e RECONTAR. Já aparecem “institutos de pesquisa” com Lula bem a frente de Bolsonaro, para tentar justificar a fraude que virá sem o VOTO IMPRESSO. Vamos insistir ao bom jornalismo da revista oeste, jovem pan, gazeta do povo para divulgar urgentemente para que serve o VOTO IMPRESSO, porque tem muitos editoriais FAKE do ESTADÃO que desinformam alegando retrocesso.