O jornalista Guilherme Fiuza criticou a decisão da Justiça Federal em São Paulo que proibiu a Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal de promover campanhas publicitárias em defesa do tratamento precoce contra a covid-19. “Essa decisão é autoritária, despótica. É uma medida que vai contra a ciência”, afirmou o colunista da Revista Oeste, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, exibido nesta sexta-feira, 30.
Segundo o jornalista, as autoridades não devem proibir o debate acerca do tema, visto que não há consenso científico que prove a ineficácia do tratamento precoce contra a covid-19. “Será que a Justiça Federal não está fugindo de sua responsabilidade de manter a liberdade da circulação de conhecimento?”, perguntou Fiuza. “A questão do tratamento precoce, que é legítima, virou bandeira política. Isso é vergonhoso, escandaloso”, sentenciou.
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Enquanto a formiguinha trabalha, as cigarras cantam.
Deixou de ser Ministério PÚblico. Chame-os de Ministério Privado.
Atualmente o Ministério Público e o Poder Judiciário atuam como gestores. Eses órgãos não se cansam de ditar políticas públicas, passando por cima da competência de outros poderes da República. O congresso não age pra restabelecer limites porque a atuação enviesada desses órgãos não incomoda corruptos, mas apenas quem é liberal e conservador….
Se a série americana HOUSE, fosse transmitida, na atualidade, seria censurada. O famoso doutor só realizava tratamentos off label e salvava um monte de pacientes.
Verdade. Muito bem lembrado. Trabalhava com tentativa e erro até chegar ao acerto. Era a lógica da série. Na vida real dos tempos de pandemia, a Medicina não pode tentar. Deve ficar em silêncio aguardando o que a imprensa e os políticos vão ditar como certo.
#TratamentoPrecoceSalvaVidas
Juízes cientistas, isso é ativismo judicial?
Esse juiz deve ser do psol ou do PT. Não tem outra explicação
*Juíza, Ana Lucia Petri Betto. Se você procurar no Google Imagens encontrará essa matéria que corrobora sua afirmação:
“Laila Thalita Teixeira Martins, 29, foi solta na quinta-feira (20), um dia depois de ser presa no Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares, em Dourados. Com ela, guardas municipais apreenderam 25 quilos de maconha, porções de haxixe, armas e munições.
O alvará de soltura foi assinado pela juíza Ana Lúcia Petri Betto, em audiência de custódia realizada na Justiça Federal de Dourados.”