Rodrigo Morais Fernandes, delegado que investigou a facada de Adélio Bispo no presidente Jair Bolsonaro (PL), terá um cargo-chave na Polícia Federal (PF) durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele chefiará a Diretoria de Inteligência Policial.
O policial chegou a ser cotado para um cargo na Inteligência da PF no atual governo, mas a nomeação não saiu. O oficial é próximo do também delegado Andrei Passos Rodrigues, que assumirá a direção-geral da PF. Durante a campanha, Rodrigues chefiou a segurança de Lula.
No fim do ano passado, Fernandes foi designado para trabalhar por dois anos em força-tarefa em Nova Iorque. Para dar prosseguimento à apuração do crime cometido por Adélio, a PF escolheu outro delegado, Martín Bottaro Purper, que tenta descobrir se houve mandantes ou financiadores.
Nova era no Palácio da Justiça
O ministro da Justiça e Segurança Pública do governo eleito, Flávio Dino (PSB-MA), anunciou o futuro diretor-geral da PF na sexta-feira 9. O nome escolhido é Rodrigues, que também atuou ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
No governo Dilma, Rodrigues foi secretário Extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, responsável pela segurança da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Antes de integrar a equipe de segurança da campanha de Lula, Rodrigues era chefe da Divisão de Relações Internacionais da PF, em Brasília. Ele foi cotado para o comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da diretoria-geral da PF durante o primeiro mandato de Dilma, em 2011.
Realmente, não consigo entender. O Delegado que não conseguiu resolver o processo da facada, pois nem teve acesso aos celulares e hoje é indicado para ter um cargo-chave na PF. Infelizmente é o nosso Brasil do momento.
Olha os corruptos aparecendo pelo favor de não entregar os mandantes da facada
Estamos todos fudidos!
Eis aí uma evidente confissão de crime.
Prémo pela incompetência na apuração. No país morreu.
Fácil de entender porque não conseguiram apontar os mandantes. Tudo aparelhado.
Uma investigação nos moldes esquerdóides: muita conversa e pouco avanço. As conclusões são que estão aparecendo muitos aluados que estavam na muita. O nine sempre às escondidas! Conluios;;;
Mais um parasita sacripanta recebendo da banca. Aposto como o ladrão vai conceder perdão para Adélio Bispo, o lado bom , se é que tem um, Adélio vai estar entre nós.
Esse delegado não “descobriu” quem articulou o atentado ao Bolsonaro. Uma investigação muito bem conduzida da forma que melhor convinha, e os delegados da “gloriosa” PF que investigaram o caso demonstraram uma excepcional visão política, uma atuação em favor da democracia hoje vigente no País. Merecem mesmo a gratidão da esquerda, particularmente do PT.